Publicado 16/12/2020 19:07 | Atualizado 16/12/2020 23:08
Rio – Entre os principais problemas ambientais do Brasil e do mundo, o descarte inadequado de resíduos sólidos foi objeto de estudo de alunos da Enactus Cefet-RJ e resultou no projeto GERA, que conecta estabelecimentos geradores desse tipo de resíduo à cooperativas que possam realizar sua coleta, triagem e destinação correta. “O objetivo é mudar a realidade ambiental na cidade de maneira sustentável, através da melhoria da gestão de resíduos sólidos e da conscientização, pra fazer do mundo um lugar mais sustentável”, explica Pedro Pinheiro, analista de qualidade do projeto.
A quantidade de resíduos sólidos urbanos descartados de forma inadequada no Brasil cresceu 16% nos últimos 10 anos, prejudicando diretamente a saúde de mais de 77 milhões de pessoas e gerando gastos em torno de US$ 1 bilhão por ano. Segundo Pedro Pinheiro, as cooperativas do Rio já se mostram interessadas no trabalho do GERA em virtude da falta de logística da cidade para lidar com a problemática. A Cooperativa dos Trabalhadores do Complexo de Bonsucesso (COOTRABOM), que enfrentou dificuldades com a chegada da pandemia de Covid-19, já foi positivamente impactada pelo projeto. “A gente tenta aumentar a receita da cooperativa e ajudar na renda dos cooperados, que são pessoas invisibilizadas, impactando tanto social como economicamente”, explica Pedro, que é um dos 7 membros do GERA. "A boa gestão de resíduos recicláveis é muito importante, assim como os catadores, eles são parte fundamental dessa causa”, ressalta Hemmely Rodrigues, gerente do projeto.
Segundo o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), a produção de lixo no mundo deve passar de 1,3 bilhão de toneladas para 2,2 até 2025. De acordo com o Ministério do Meio Ambiente, o Brasil perde cerca de R$ 8 bilhões/ano por não reciclar seus resíduos e destiná-los de forma inadequada. Dados como esses evidenciam a importância de iniciativas como o GERA, que também trabalha na conscientização da população. Em razão da pandemia, o projeto interrompeu as ações presenciais, mas realizou a segunda edição da Semana do Consumo Consciente virtualmente, com participação de profissionais da área ambiental. “A gente tem uma frente muito forte na conscientização que contribui muito ao propósito do projeto”, comenta Pedro, que ressaltou: “Estamos sempre reinventando nosso trabalho pra tornar o mundo mais sustentável, e expandindo nossa atuação no mercado, sempre em busca de parcerias para nosso negócio social”.
A quantidade de resíduos sólidos urbanos descartados de forma inadequada no Brasil cresceu 16% nos últimos 10 anos, prejudicando diretamente a saúde de mais de 77 milhões de pessoas e gerando gastos em torno de US$ 1 bilhão por ano. Segundo Pedro Pinheiro, as cooperativas do Rio já se mostram interessadas no trabalho do GERA em virtude da falta de logística da cidade para lidar com a problemática. A Cooperativa dos Trabalhadores do Complexo de Bonsucesso (COOTRABOM), que enfrentou dificuldades com a chegada da pandemia de Covid-19, já foi positivamente impactada pelo projeto. “A gente tenta aumentar a receita da cooperativa e ajudar na renda dos cooperados, que são pessoas invisibilizadas, impactando tanto social como economicamente”, explica Pedro, que é um dos 7 membros do GERA. "A boa gestão de resíduos recicláveis é muito importante, assim como os catadores, eles são parte fundamental dessa causa”, ressalta Hemmely Rodrigues, gerente do projeto.
Segundo o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), a produção de lixo no mundo deve passar de 1,3 bilhão de toneladas para 2,2 até 2025. De acordo com o Ministério do Meio Ambiente, o Brasil perde cerca de R$ 8 bilhões/ano por não reciclar seus resíduos e destiná-los de forma inadequada. Dados como esses evidenciam a importância de iniciativas como o GERA, que também trabalha na conscientização da população. Em razão da pandemia, o projeto interrompeu as ações presenciais, mas realizou a segunda edição da Semana do Consumo Consciente virtualmente, com participação de profissionais da área ambiental. “A gente tem uma frente muito forte na conscientização que contribui muito ao propósito do projeto”, comenta Pedro, que ressaltou: “Estamos sempre reinventando nosso trabalho pra tornar o mundo mais sustentável, e expandindo nossa atuação no mercado, sempre em busca de parcerias para nosso negócio social”.
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