Publicado 19/12/2020 13:06 | Atualizado 19/12/2020 20:59
Rio - Policiais civis da Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) realizaram nesta sexta-feira (18), uma operação para cumprir mandados de prisão contra milicianos e traficantes da localidade conhecida como “Complexo de Israel”, que compreende as comunidades dos bairros de Cordovil, Parada de Lucas e Vigário Geral.
A ação policial tem por objetivo prender envolvidos em crimes cometidos na região e os responsáveis pela morte de dois homens, em junho deste ano. Até o momento, três policiais militares foram presos por envolvimento.
Foram expedidos três mandados de prisão contra PMs e dois contra traficantes da região. Um dos acusados procurados é o criminoso conhecido como “Peixão”, chefe do tráfico de drogas em Parada de Lucas, Vigário Geral e Cordovil, também denominado como “Complexo de Israel”.
De acordo com as investigações, traficantes e milicianos disputam o controle naquela região. Um grupo de bandidos de uma determinada organização criminosa aceitou a união com a quadrilha rival. Neste modelo, os traficantes ficariam responsáveis pelo controle da venda de drogas e os milicianos explorariam cobranças indevidas de taxas de comerciantes e moradores, serviços de internet e tv a cabo pirata, controle de água e gás, entre outras ilegalidades.
Foram expedidos três mandados de prisão contra PMs e dois contra traficantes da região. Um dos acusados procurados é o criminoso conhecido como “Peixão”, chefe do tráfico de drogas em Parada de Lucas, Vigário Geral e Cordovil, também denominado como “Complexo de Israel”.
De acordo com as investigações, traficantes e milicianos disputam o controle naquela região. Um grupo de bandidos de uma determinada organização criminosa aceitou a união com a quadrilha rival. Neste modelo, os traficantes ficariam responsáveis pelo controle da venda de drogas e os milicianos explorariam cobranças indevidas de taxas de comerciantes e moradores, serviços de internet e tv a cabo pirata, controle de água e gás, entre outras ilegalidades.
Ainda segundo as investigações, uma parte dos milicianos não aceitou a aliança com os traficantes, provocando um "racha" e a disputa por domínio de territórios.
Em nota, a Assessoria de Imprensa da Secretaria de Estado de Polícia Militar nega a prisão de policiais militares nesta operação.
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