Publicado 30/12/2020 15:54 | Atualizado 30/12/2020 16:21
Rio - Apontado pela polícia como um dos maiores ladrões de carga do estado, Adeir Camilo Junior, o Capa Preta, morreu, na manhã desta quarta-feira, ao trocar tiros com policiais civis, em Ramos, na Zona Norte do Rio. O confronto aconteceu quando os agentes da Delegacia de Roubos e Furtos de Carga (DRFC) chegaram no local para impedir mais um crime.
PMs da Coordenadoria de Polícia Pacificadora (CPP) também participaram da ação, que terminou com outros dois homens presos.
De acordo com a Polícia Civil, o setor de inteligência da especializada recebeu informações de que o grupo, que é oriundo do Complexo da Pedreira, em Costa Barros, iria roubar uma carga de celulares em Ramos. Os agentes conseguiram interceptar a ação criminosa e houve troca de tiros. Capa Preta foi atingido e não resistiu aos ferimentos.
Outros dois suspeitos, identificados como Anderson Cardoso dos Santos e Leonardo Felícia Silva, tentaram fugir mas acabaram presos. Foram aprendidos uma arma de fogo e dois veículos que eram utilizados pela quadrilha.
Investigações apontam que o grupo é responsável por diversos de roubos praticados na Avenida Brasil e adjacências, e que também realizava ações grandiosas em qualquer lugar no Estado. Eles teriam acesso a informações privilegiadas de rotas e cargas transportadas, e Capa Preta seria o articulador dos assaltos. O criminoso, inclusive, já havia sido identificado como o operador do núcleo de roubo de cargas do Complexo da Pedreira, nas investigações da Operação Horkus, em 2016.
Anderson e Leonardo foram autuados em flagrante pelos crimes de roubo tentado, resistência e associação criminosa.
PMs da Coordenadoria de Polícia Pacificadora (CPP) também participaram da ação, que terminou com outros dois homens presos.
De acordo com a Polícia Civil, o setor de inteligência da especializada recebeu informações de que o grupo, que é oriundo do Complexo da Pedreira, em Costa Barros, iria roubar uma carga de celulares em Ramos. Os agentes conseguiram interceptar a ação criminosa e houve troca de tiros. Capa Preta foi atingido e não resistiu aos ferimentos.
Outros dois suspeitos, identificados como Anderson Cardoso dos Santos e Leonardo Felícia Silva, tentaram fugir mas acabaram presos. Foram aprendidos uma arma de fogo e dois veículos que eram utilizados pela quadrilha.
Investigações apontam que o grupo é responsável por diversos de roubos praticados na Avenida Brasil e adjacências, e que também realizava ações grandiosas em qualquer lugar no Estado. Eles teriam acesso a informações privilegiadas de rotas e cargas transportadas, e Capa Preta seria o articulador dos assaltos. O criminoso, inclusive, já havia sido identificado como o operador do núcleo de roubo de cargas do Complexo da Pedreira, nas investigações da Operação Horkus, em 2016.
Anderson e Leonardo foram autuados em flagrante pelos crimes de roubo tentado, resistência e associação criminosa.
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