Em dois decretos publicados no Diário Oficial do Rio de Janeiro nesta sexta-feira (1º), Paes determinou a criação de comissões de investigação sobre os casos do "QG da Propina", no qual Crivella teria arrecado mais de R$ 53 milhões, e dos "Guardiões do Crivella", que seriam funcionários que impediam o trabalho da imprensa da cobertura dos atendimentos precários em hospitais durante a pandemia da Covid-19.
Além da investigação desses dois casos, Paes abriu outras duas apurações. Uma para investigar "o cometimento de eventual irregularidade na aquisição de equipamentos e insumos de saúde não utilizados" e outra sobre "eventual irregularidade na execução das obras e contratações do Hospital de Campanha do Riocentro".
As quatro investigações serão conduzidas pela Secretaria Municipal de Governo e Integridade Pública, pela Procuradoria-Geral e pela Controladoria Geral do Município. Um relatório de investigação deve ser entregue em até 30 dias. Esse prazo pode ser prorrogado por igual período.