Rio,21/09/2020 -COVID-19 -CORONAVIRUS,NITEROI,Escolas de Niterói se preparam para os desafios da volta às aulas,Instituto Gaylussac vai voltar com as aulas presenciais.Na foto, sala de aula com numero de permanencia de pessoas.Foto: Cleber Mendes/Agência O DiaCléber Mendes
Por O Dia
Publicado 04/01/2021 14:48
Rio - Em meio ao aumento do número de casos e mortes pelo novo coronavírus no Rio nas últimas semanas, a população fluminense espera cada vez mais pela chegada de uma vacina. E, para acelerar esse processo, a prefeitura da cidade deve utilizar, além das clínicas da família, escolas como pontos de vacinação contra a covid-19, a fim de promover melhor atendimento aos cariocas.
Em entrevista ao RJTV1, da TV Globo, o secretário municipal de Saúde do Rio, Daniel Soranz, detalhou quais locais serão utilizados para a imunização da população e de que forma as autoridades responsáveis pretendem melhorar a estrutura desses estabelecimentos para o recebimento das doses. "Usaremos as clínicas da família, os centros municipais de saúde e, em alguns casos específicos, pontos especiais de vacinação, como colégios ou outros equipamentos públicos que a gente já faço uso", disse ele.
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"Nós temos um problema muito sério de ar-condicionados e câmaras frias sem manutenção. São aproximadamente 48 aparelhos e sabemos que há a necessidade de resolver a situação o mais breve possível. Então, esperamos que, até o final da próxima semana, já tenhamos tudo organizado, para evitar maiores transtornos", completou Soranz.
Outro assunto abordado pelo secretário, durante a conversa, foi a quantidade de seringas necessárias para a imunização da população. Segundo ele, por mais que o governo estadual esteja como responsável por comprar os produtos e distribuir por todo o território fluminense, a Prefeitura do Rio já se adiantou para adquirir os insumos.
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"A gente abriu um processo de licitação para conseguir aquilo que precisamos. Ele vai ser utilizado ao longo do ano em uma ata de juízo de preço, de acordo com a nossa necessidade. Por isso, esperamos não faltar nenhuma seringa na cidade do Rio de Janeiro", finalizou Soranz.
 
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