Publicado 17/01/2021 17:35
Rio - Milhares de cariocas saíram de suas casas, neste domingo de sol, para aproveitar o primeiro dia da reabertura das orlas e faixas de areia das praias. A Prefeitura do Rio autorizou que espaço fosse reaberto para a prática de atividades físicas e lazer, mas, para garantir que o passeio fosse feito de forma segura, houve uma blitz de conscientização nos calçadões da Zona Sul, com a distribuição de máscaras de proteção aos que estavam sem o item.
O acessório segue sendo obrigatório para circular nas ruas. No entanto, algumas pessoas ainda insistiam em desrespeitar a regra, que ajuda a evitar a propagação do vírus da covid-19. O Rio de Janeiro registrou, na última sexta, o aumento no número de casos de coronavírus no município, com 28 regiões com alto risco de contaminação.
"Hoje é o primeiro dia da reabertura da orla. O objetivo da ação é divulgar a importância das pessoas utilizarem máscaras também nas áreas de lazer. A prefeitura está permitindo que as pessoas usem as áreas de lazer para fazer suas atividades, seus exercícios de maneira individual ou com seu grupo familiar, mas sem fazer aglomerações. É importante que as pessoas entendam, que não é porque as áreas de lazer estão abertas que elas podem aglomerar", falou o secretário municipal de saúde, Daniel Soranz.
O secretário afirmou ainda que, caso as regras sejam desrespeitadas, a prefeitura irá fechar as orlas novamente. Cerca de 200 agentes de saúde participaram da ação "Saúde na Orla" e a expectativa era de que cinco mil máscaras de proteção fossem distribuídas, entre o Leme e o Leblon.
O domingo foi de céu claro e sol forte, com a sensação térmica que chegou a 40ºC em alguns pontos da cidade, de acordo com o Centro de Operações da Prefeitura do Rio (COR). Com isso, muitas pessoas foram às praias.
Usando máscara de proteção, óculos e face shield, a médica Regina Araújo Rocha, saiu de seu apartamento, em Copacabana, para fazer uma caminhada pela orla do bairro. Ela espera que as pessoas tenham consciência para aproveitar a permissão da prefeitura.
"Se as pessoas andarem distantes, com máscaras, tudo bem. Na praia que é complicado, as pessoas comem, bebem, falam alto e se aglomeram mais. Espero que tenham empatia e consciência, porque eu tenho como fazer isolamento na minha casa, tenho acesso a saneamento básico, mas sei que nem todos tem isso, e é com essas pessoas que temos que nos preocupar e cuidar", disse.
O acessório segue sendo obrigatório para circular nas ruas. No entanto, algumas pessoas ainda insistiam em desrespeitar a regra, que ajuda a evitar a propagação do vírus da covid-19. O Rio de Janeiro registrou, na última sexta, o aumento no número de casos de coronavírus no município, com 28 regiões com alto risco de contaminação.
"Hoje é o primeiro dia da reabertura da orla. O objetivo da ação é divulgar a importância das pessoas utilizarem máscaras também nas áreas de lazer. A prefeitura está permitindo que as pessoas usem as áreas de lazer para fazer suas atividades, seus exercícios de maneira individual ou com seu grupo familiar, mas sem fazer aglomerações. É importante que as pessoas entendam, que não é porque as áreas de lazer estão abertas que elas podem aglomerar", falou o secretário municipal de saúde, Daniel Soranz.
O secretário afirmou ainda que, caso as regras sejam desrespeitadas, a prefeitura irá fechar as orlas novamente. Cerca de 200 agentes de saúde participaram da ação "Saúde na Orla" e a expectativa era de que cinco mil máscaras de proteção fossem distribuídas, entre o Leme e o Leblon.
O domingo foi de céu claro e sol forte, com a sensação térmica que chegou a 40ºC em alguns pontos da cidade, de acordo com o Centro de Operações da Prefeitura do Rio (COR). Com isso, muitas pessoas foram às praias.
Usando máscara de proteção, óculos e face shield, a médica Regina Araújo Rocha, saiu de seu apartamento, em Copacabana, para fazer uma caminhada pela orla do bairro. Ela espera que as pessoas tenham consciência para aproveitar a permissão da prefeitura.
"Se as pessoas andarem distantes, com máscaras, tudo bem. Na praia que é complicado, as pessoas comem, bebem, falam alto e se aglomeram mais. Espero que tenham empatia e consciência, porque eu tenho como fazer isolamento na minha casa, tenho acesso a saneamento básico, mas sei que nem todos tem isso, e é com essas pessoas que temos que nos preocupar e cuidar", disse.
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