Publicado 18/01/2021 14:05
Rio – Uma manifestação, realizada por ex-funcionários terceirizados da Fundação de Apoio à Escola Técnica do Estado do Rio de Janeiro (Faetec), chamou a atenção de quem passava em frente ao Palácio Guanabara, Palácio Guanabara, na Zona Sul do Rio, na manhã desta segunda-feira (18). O grupo cobra resposta do Governo do Estado sobre o pagamento da rescisão de contrato de trabalho de setembro do ano passado.
Os profissionais demitidos trabalhavam para a empresa Gaia Service Tech Tecnologia e Serviços Ltda, a antiga empresa Átrio Rio Service, que tinha como mandatário o empresário Mário Peixoto, preso na Operação Favorito, em maio do ano passado, por suspeita de corrupção e lavagem de dinheiro.
A demissão em massa, cerca de 1200, ocorreu em meio a pandemia da Covid-19, o que agravou ainda mais a situação dos terceirizados.
A Faetec diz que o pagamento relativo aos serviços prestados pela empresa terceirizada Gaia Service Tech está suspenso em virtude de uma decisão judicial.
Já a Gaia explica que tem ciência do caso e se diz solidária aos ex-funcionários. A empresa reforça que desde março do ano passado não consegue receber os valores integrais das notas, mas manteve os salários até agosto, quando a empresa chegou em seu "limite financeiro".
Os profissionais demitidos trabalhavam para a empresa Gaia Service Tech Tecnologia e Serviços Ltda, a antiga empresa Átrio Rio Service, que tinha como mandatário o empresário Mário Peixoto, preso na Operação Favorito, em maio do ano passado, por suspeita de corrupção e lavagem de dinheiro.
A demissão em massa, cerca de 1200, ocorreu em meio a pandemia da Covid-19, o que agravou ainda mais a situação dos terceirizados.
A Faetec diz que o pagamento relativo aos serviços prestados pela empresa terceirizada Gaia Service Tech está suspenso em virtude de uma decisão judicial.
Já a Gaia explica que tem ciência do caso e se diz solidária aos ex-funcionários. A empresa reforça que desde março do ano passado não consegue receber os valores integrais das notas, mas manteve os salários até agosto, quando a empresa chegou em seu "limite financeiro".
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