Publicado 20/01/2021 21:55 | Atualizado 20/01/2021 21:56
Rio - O Ministério Público Federal (MPF) passará a contar, nas próximas semanas, com o sexto Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco). Nessa terça-feira (19), os membros da Procuradoria da República no Rio de Janeiro aprovaram a criação do grupo, que, entre outras funções, deverá auxiliar as investigações da força-tarefa no estado.
O número e os nomes dos integrantes serão definidos pela Procuradoria local, com abertura de inscrição para os interessados. Depois de aprovados na unidade, os nomes serão submetidos ao procurador-geral da República, Augusto Aras, para a publicação da portaria de designação. Os membros do Gaeco terão mandato de dois anos, prorrogáveis.
Já existem Gaecos federais em Minas Gerais, ParaÃba, Paraná, Pará e Amazonas. Criados no âmbito do Ministério Público Federal por meio de resolução do Conselho Superior, em 2013, os Gaecos começaram a ser implantados no ano passado, na atual gestão da PGR.
Com o Gaeco do Rio de Janeiro, os trabalhos desenvolvidos pela força-tarefa terão continuidade e institucionalidade. A transição para a nova estrutura, de caráter permanente, deverá ocorrer em moldes semelhantes à realizada em Curitiba. Augusto Aras se comprometeu a apoiar as investigações em curso, com pessoal e estrutura, até o final de seu mandato, em setembro.
O número e os nomes dos integrantes serão definidos pela Procuradoria local, com abertura de inscrição para os interessados. Depois de aprovados na unidade, os nomes serão submetidos ao procurador-geral da República, Augusto Aras, para a publicação da portaria de designação. Os membros do Gaeco terão mandato de dois anos, prorrogáveis.
Já existem Gaecos federais em Minas Gerais, ParaÃba, Paraná, Pará e Amazonas. Criados no âmbito do Ministério Público Federal por meio de resolução do Conselho Superior, em 2013, os Gaecos começaram a ser implantados no ano passado, na atual gestão da PGR.
Com o Gaeco do Rio de Janeiro, os trabalhos desenvolvidos pela força-tarefa terão continuidade e institucionalidade. A transição para a nova estrutura, de caráter permanente, deverá ocorrer em moldes semelhantes à realizada em Curitiba. Augusto Aras se comprometeu a apoiar as investigações em curso, com pessoal e estrutura, até o final de seu mandato, em setembro.
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