Hugo Leandro Victorino foi o único a retornar à Escola Municipal Orsina da Fonseca, na Tijuca, Zona Norte do Rio - Estefan Radovicz / Agência O Dia
Hugo Leandro Victorino foi o único a retornar à Escola Municipal Orsina da Fonseca, na Tijuca, Zona Norte do RioEstefan Radovicz / Agência O Dia
Por O Dia
Rio - O Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação do Rio de Janeiro (Sepe RJ) manteve a greve que faz com que funcionários não deem aulas presenciais nas redes municipal e estadual no Rio de Janeiro. Em uma assembleia que aconteceu na noite desta quarta-feira, 260 profissionais votaram para a manutenção da greve em atividades presenciais, além da manutenção de todas as atividades remotas e de home office. O sindicato não informou por quanto tempo irá durar a greve.
Sete profissionais votaram para suspensão da greve. 44 votaram para a suspensão tanto das aulas presenciais, quanto das aulas remotas. Outros 34 funcionários não compareceram para a votação. 
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A greve foi deliberada nos dias 29 e 30 de janeiro. A decisão ampara todos os profissionais de educação das redes estadual e municipal do estado. O ensino remoto, no entanto, não foi afetado. Os professores devem continuar trabalhando desta forma.
A posição do Sepe, aprovada em seu conselho deliberativo, é de que as atividades remotas não podem ser obrigatórias e tem apenas caráter complementar, visto que é incapaz de atender a todos os estudantes.