Publicado 22/02/2021 13:44
Rio - O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) denunciou e pediu a prisão preventiva (por tempo indeterminado) da técnica de enfermagem Rozemary Gomes Pita, de 42 anos, por peculato e crime contra a saúde pública. Procurada pelo DIA, a enfermeira não se manifestou até a finalização desta reportagem.
O órgão afirma que na manhã do dia 12 deste mês, a enfermeira simulou a aplicação da vacina contra a covid-19 no idoso Helcio França dos Santos, de 90 anos, e apresentou como evidência o vídeo que foi divulgado nas mídias sociais, alegando ficar nítido que Rosemary não aplicou o imunizante.
Segundo o MPRJ, o pedido de prisão foi fundamentado no fato de Rosemary ser uma profissional de saúde, e que sua liberdade traria riscos para a ordem pública, levando em conta a possibilidade de reiteração da prática criminosa.
O órgão ainda disse que o crime foi cometido de forma dolosa (quando há intenção no ato) e indiciou a enfermeira pelos crimes contidos no artigo 268 (por desobediência de ordem do poder público para impedir a propagação de doenças contagiosas) e 312 (quando o funcionário público se apropria de dinheiro, valor ou qualquer outro bem e faz o desvio para proveito próprio ou alheio). Além disso, acusou Rosemary por peculato, com penas a partir de quatro anos.
Procurada pelas redes sociais, a enfermeira não se manifestou até o momento de finalização desta reportagem.
O órgão afirma que na manhã do dia 12 deste mês, a enfermeira simulou a aplicação da vacina contra a covid-19 no idoso Helcio França dos Santos, de 90 anos, e apresentou como evidência o vídeo que foi divulgado nas mídias sociais, alegando ficar nítido que Rosemary não aplicou o imunizante.
Segundo o MPRJ, o pedido de prisão foi fundamentado no fato de Rosemary ser uma profissional de saúde, e que sua liberdade traria riscos para a ordem pública, levando em conta a possibilidade de reiteração da prática criminosa.
O órgão ainda disse que o crime foi cometido de forma dolosa (quando há intenção no ato) e indiciou a enfermeira pelos crimes contidos no artigo 268 (por desobediência de ordem do poder público para impedir a propagação de doenças contagiosas) e 312 (quando o funcionário público se apropria de dinheiro, valor ou qualquer outro bem e faz o desvio para proveito próprio ou alheio). Além disso, acusou Rosemary por peculato, com penas a partir de quatro anos.
Procurada pelas redes sociais, a enfermeira não se manifestou até o momento de finalização desta reportagem.
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