As fotos publicadas por Carla mostram viagens internacionais, passeios de barco e os imóveis que mantinha em Balneário Camboriú e Florianópolis. Um dos vídeos gravado pela equipe policial mostra a mansão da suspeita e um veículo de luxo na porta.
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A investigação teve início há cerca de oito meses após a identificação de movimentações atípicas em contas dos suspeitos. A monitoração contou com os dados do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf). Segundo as apurações do Departamento Geral de Combate à Corrupção, ao Crime Organizado e à Lavagem de Dinheiro (DGCOR) da Polícia Civil do Rio, Carla e outros integrantes da quadrilha que atuavam como laranjas movimentaram cerca de R$15 milhões através de empresas de fachada.
Mansão de investigada na Operação Rainha de Copas tinha elevador.
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