De acordo com uma nota divulgada pela prefeitura de Porto Real, o estado da criança permanece muito grave, “com quadro inalterado, com prognóstico reservado, porém estável”. A nota diz que a vítima deu entrada no Hospital Geral Municipal São Francisco de Assis, na última segunda, em coma, apresentando um quadro muito grave e com diversas lesões no corpo.
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Os profissionais de saúde da unidade chegaram a realizar uma tomografia, em que ficou constatado uma lesão neurológica muito grave. Por causa dos ferimentos causados por socos e chutes, a menor precisou ser intubada.
Em entrevista ao DIA a avó da criança contou que as agressões não eram frequentes, e que o "estopim" para a sessão de tortura foi após a criança ter aberto duas caixas de leite. A mãe da menina, Gilmara Oliveira de Farias, de 28 anos, chegou a corrigir a filha. Mas Brena, companheira dela, começou a agredir de forma descontrolada desde sexta-feira (16).
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