As investigações começaram após a investigação de um homicídio cometido em Duque de Caxias, em janeiro de 2020. Durante a apuração do caso, os agentes perceberam que os indiciados formaram uma organização criminosa estruturalmente ordenada e caracterizada pela divisão de tarefas para obter, direta ou indiretamente, lucro através da prática de diversos crimes.
De acordo com a Polícia Civil, o grupo atua por meio de extorsão, ameaça, prestação e exploração de serviços de gatonet, mototáxi e segurança nas regiões de Saracuruna, em Caxias, e na comunidade Fernão Cardim, em Del Castilho, na Zona Norte do Rio. Durante a operação, além da retirada de 'gatonets' dos postes, os agentes também se encarregaram de retirar câmeras utilizadas pela milícia para fazer o monitoramento do interior de uma das comunidades de Del Castilho, a Comunidade do Guarda.