Publicado 25/08/2021 17:00
Rio - Os secretários Guilherme Schleder (Esportes) e Brenno Carnevale (Ordem Pública), junto com a subprefeita da Zona Sul, Ana Ribeiro, e representantes da Coordenadoria de Controle Urbano (CCU) e da Guarda Municipal, estiveram na praia de Copacabana nesta quarta-feira para entregar mais 15 alvarás de licenciamento. O documento regulariza o uso da área pública para a prática de futevôlei, natação, beachboxing, stand up e crosstrainer.
Os primeiros certificados já haviam sido entregues no mês passado. Desde abril, quando iniciou o trabalho, o Comitê de Qualificação dos Espaços Públicos para a Prática Desportiva e de Lazer já mapeou os bairros de Copacabana, Ipanema, Leblon e Barra da Tijuca, somando mais de 500 credenciamentos. Agora, o mapeamento está concentrado no Recreio dos Bandeirantes e Flamengo.
Ana Ribeiro diz que tem sido gratificante participar de todo esse processo, pois representa uma ação de organização. “Esta é mais uma ação de organização da orla da zona sul que estava sem fiscalização e ordenamento. Temos nos empenhado muito para que isso seja concluído o mais rápido possível”, garantiu.
“Essa cerimônia simbólica de entrega é importante porque marca o trabalho. A secretaria não tinha a função de fazer esse cadastramento, mas quando assumi, em janeiro, quis entender essa mecânica até pelas mudanças causadas pela pandemia. Foi criada a comissão que, aos poucos, vem realizando a legalização. O ordenamento é segurança para quem oferece e para quem pratica o esporte”, afirmou Schleder.
Já Brenno Carnevale entende que a burocracia da legalização pode parecer pesada, mas que vem desmistificando isso pela necessidade do cumprimento das regras. “Queremos facilitar a vida de quem quer ocupar o espaço público de forma regular e organizada. E não é só para praticar o esporte, mas para gerar emprego e renda. É fazer aquilo que a cidade tem de melhor, que é receber e dar às pessoas segurança e mobilidade”, pontuou.
Beneficiada com o alvará para a prática de futevôlei em Ipanema, Natália Guitler concorda com a necessidade de ordenamento: “Isso é a realização de um sonho, pois a organização é uma aposta no crescimento da modalidade.”
Ana Ribeiro diz que tem sido gratificante participar de todo esse processo, pois representa uma ação de organização. “Esta é mais uma ação de organização da orla da zona sul que estava sem fiscalização e ordenamento. Temos nos empenhado muito para que isso seja concluído o mais rápido possível”, garantiu.
“Essa cerimônia simbólica de entrega é importante porque marca o trabalho. A secretaria não tinha a função de fazer esse cadastramento, mas quando assumi, em janeiro, quis entender essa mecânica até pelas mudanças causadas pela pandemia. Foi criada a comissão que, aos poucos, vem realizando a legalização. O ordenamento é segurança para quem oferece e para quem pratica o esporte”, afirmou Schleder.
Já Brenno Carnevale entende que a burocracia da legalização pode parecer pesada, mas que vem desmistificando isso pela necessidade do cumprimento das regras. “Queremos facilitar a vida de quem quer ocupar o espaço público de forma regular e organizada. E não é só para praticar o esporte, mas para gerar emprego e renda. É fazer aquilo que a cidade tem de melhor, que é receber e dar às pessoas segurança e mobilidade”, pontuou.
Beneficiada com o alvará para a prática de futevôlei em Ipanema, Natália Guitler concorda com a necessidade de ordenamento: “Isso é a realização de um sonho, pois a organização é uma aposta no crescimento da modalidade.”
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