Publicado 29/08/2021 18:39 | Atualizado 29/08/2021 18:48
Rio - Duas empresas que operavam pedalinhos na Lagoa Rodrigo de Freitas foram interditadas, na tarde deste domingo, pela Secretaria de Ordem Pública com apoio da Guarda Municipal e da Coordenadoria de Controle Urbano (CCU). O local foi alvo de denúncias recebidas pelo canal 1746 e através de uma fiscalização dos agentes da Seop, foi constatado que as empresas ofereciam o serviço de aluguel de pedalinho, sem alvará vigente desde 2016.
As duas empresas tinham mais de 30 pedalinhos. Uma delas ficava na altura do Corte de Cantagalo e a outra no Parque dos Patins e também utilizavam o espaço público como depósito das embarcações e dos materiais náuticos. Além da interdição, os proprietários das empresas também foram autuados. Os responsáveis foram notificados e têm 24 horas para retirar todos os equipamentos do píer, sob pena de retenção de todo o material.
"Detectamos uma série de irregularidades em diversos espaços da Lagoa Rodrigo de Freitas, um dos principais cartões postais do Rio. Além da questão da utilização indevida do espaço público, o mais preocupante é o perigo que essas atividades poderiam trazer, principalmente para a integridade física das crianças e adultos. Nossa atuação também é muito focada na prevenção de eventuais problemas mais graves", destacou o secretário de Ordem Pública, Brenno Carnevale.
As fiscalizações também detectaram irregularidades em uma empresa que alugava brinquedos infláveis e pula-pulas no entorno da Lagoa e que também operava sem alvará de funcionamento.
"O foco dessas ações está voltado para a segurança das atividades, bem como para a prevenção de acidentes. Muitas dessas empresas estavam com alvarás vencidos desde 2016, tem ainda o problema de estruturas danificadas, além da ocupação indevida do espaço público, como a montagem de barracas para piquenique com cobrança", complementou Carnevale.
"Detectamos uma série de irregularidades em diversos espaços da Lagoa Rodrigo de Freitas, um dos principais cartões postais do Rio. Além da questão da utilização indevida do espaço público, o mais preocupante é o perigo que essas atividades poderiam trazer, principalmente para a integridade física das crianças e adultos. Nossa atuação também é muito focada na prevenção de eventuais problemas mais graves", destacou o secretário de Ordem Pública, Brenno Carnevale.
As fiscalizações também detectaram irregularidades em uma empresa que alugava brinquedos infláveis e pula-pulas no entorno da Lagoa e que também operava sem alvará de funcionamento.
"O foco dessas ações está voltado para a segurança das atividades, bem como para a prevenção de acidentes. Muitas dessas empresas estavam com alvarás vencidos desde 2016, tem ainda o problema de estruturas danificadas, além da ocupação indevida do espaço público, como a montagem de barracas para piquenique com cobrança", complementou Carnevale.
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