Operação Segurança PresenteReprodução
Publicado 04/09/2021 21:48
Rio - A Operação Segurança Presente teve, entre os meses de março e dezembro de 2020, um aumento de 300% nos gastos em relação aos primeiros bimestres de 2020 e de 2019. Para ter mais transparência com os gastos, o Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ) solicitou à Secretaria de Estado de Governo e Relações Institucionais, à Secretaria de Estado de Polícia Militar (SEPM) e ao Instituto de Segurança Pública (ISP) que apresentem um Plano de Ação.
Durante o período analisado, o TCE afirmou que não foi possível registrar uma diminuição de delitos, apesar do aumento de gastos com infraestrutura e pagamento. O tribunal defende que a operação deixou de priorizar regiões que tiveram piores resultados nos Indicadores Estratégicos de Criminalidade do Estado do Rio de Janeiro (IEC). 
A auditoria apurou que ainda não foram estabelecidos indicadores de efetividade das ações para entender a efetividade das políticas. As instituições têm até 90 dias para responder os apresentar o documento ao Tribunal de Contas do Rio. O TCE também solicitou que as pesquisas e resultados da Operação Segurança Presente sejam divulgadas no site do projeto. 
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