Publicado 09/09/2021 10:25 | Atualizado 09/09/2021 10:36
Rio - O município do Rio de Janeiro informou que não recebeu, na manhã desta quinta-feira (9), o novo lote da vacina contra a covid-19 prometido pelo Ministério da Saúde para ser entregue até o dia 7 de setembro. De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), está previsto que a cidade receba a remessa do governo federal nesta tarde, mas a pasta não informou a quantidade de vacinas que foram destinadas à capital.
Sem as doses da Pfizer, não será possível manter a vacinação dos adolescentes contra a covid-19 no Rio. A cidade só tem estoques para manter o calendário de hoje, que acontece para meninas de 15 anos ou mais. Na sexta (10), a previsão é que meninos possam comparecer aos postos, mas apenas se a cidade receber a remessa prometida pelo governo federal. A capital já suspendeu por uma semana a campanha dos menores de idade em função da falta de imunizantes.
A Secretaria de Estado de Saúde (SES) confirmou que o governo do Rio recebeu 265 mil doses, sendo 98 mil da Pfizer e 167 mil da CoronaVac. O último envio de vacinas foi feito no final de semana. A distribuição aos demais municípios acontece hoje e amanhã, conforme informou a pasta.
Sem as doses da Pfizer, não será possível manter a vacinação dos adolescentes contra a covid-19 no Rio. A cidade só tem estoques para manter o calendário de hoje, que acontece para meninas de 15 anos ou mais. Na sexta (10), a previsão é que meninos possam comparecer aos postos, mas apenas se a cidade receber a remessa prometida pelo governo federal. A capital já suspendeu por uma semana a campanha dos menores de idade em função da falta de imunizantes.
A Secretaria de Estado de Saúde (SES) confirmou que o governo do Rio recebeu 265 mil doses, sendo 98 mil da Pfizer e 167 mil da CoronaVac. O último envio de vacinas foi feito no final de semana. A distribuição aos demais municípios acontece hoje e amanhã, conforme informou a pasta.
A SES informou ainda que já recebeu na manhã desta quinta-feira (9) o diluente prometido pelo Ministério da Saúde. Com isso, a entrega do produto será feita junto com as vacinas, sem que ocorre prejuízo na manutenção do calendário de vacinação das outras 88 cidades. Na noite de quarta-feira (8), o governo federal informou que atrasaria o envio do diluente, que é um produto obrigatório para a preparação da aplicação da vacina Pfizer.
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