Publicado 18/09/2021 12:52
Rio - O bicheiro Rogério Andrade, patrono da escola Mocidade Independente de Padre Miguel, teve sua prisão preventiva suspensa, nesta sexta-feira (17), pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Kassio Nunes Marques. O suposto contraventor, neto do ex-chefão do jogo do bicho, Castor de Andrade, estava foragido desde o dia 12 de março, quando sua prisão foi decretada por suspeita de ter mandado matar Fernando Iggnácio.
A decisão liminar de Marques tem validade até o julgamento de mérito do caso no STF. Segundo o magistrado, o habeas corpus da defesa de Andrade não é cabível.
"Uma prisão preventiva seja decretada em desfavor de uma pessoa pelo simples fato de ser 'patrono de escola de samba' ou mesmo empregador e/ou ex-empregador de um e/ou alguns demais acusados, sem que estejam minimamente identificados o nexo de causalidade entre a conduta a ele imputada e o dano causado", pontuou Marques.
Fernando Iggnácio, que era marido da filha de Castor de Andrade (tia de Rogério), foi surpreendido e executado a tiros de fuzil em um heliponto na Barra da Tijuca, na Zona Oeste carioca. Até o momento, quatro suspeitos do assassinato já estão identificados.
A decisão liminar de Marques tem validade até o julgamento de mérito do caso no STF. Segundo o magistrado, o habeas corpus da defesa de Andrade não é cabível.
"Uma prisão preventiva seja decretada em desfavor de uma pessoa pelo simples fato de ser 'patrono de escola de samba' ou mesmo empregador e/ou ex-empregador de um e/ou alguns demais acusados, sem que estejam minimamente identificados o nexo de causalidade entre a conduta a ele imputada e o dano causado", pontuou Marques.
Fernando Iggnácio, que era marido da filha de Castor de Andrade (tia de Rogério), foi surpreendido e executado a tiros de fuzil em um heliponto na Barra da Tijuca, na Zona Oeste carioca. Até o momento, quatro suspeitos do assassinato já estão identificados.
O mérito do pedido de habeas corpus em favor de Rogério ainda não tem data para ser julgado. Em 30 de abril, cerca de um mês e meio após o pedido de prisão, a juíza Viviane Ramos de Faria, da 1ª Vara Criminal do Rio de Janeiro, havia negado uma primeira tentativa da defesa de anular a prisão preventiva.
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