Publicado 23/11/2021 11:01
Rio - Policiais do Batalhão de Operações Especiais (BOPE) prenderam nesta terça-feira, 23, um dos comparsas do miliciano mais procurado do Rio, conhecido como Tandera. Márcio Falcão, o Careca, foi preso no bairro de Pedra de Guaratiba, Zona Oeste do Rio, depois de informações via Disque Denúncia.
Com ele, os policiais encontraram um revólver, uma pistola, uma espingarda e dois carregadores, além de munições, dois carros, dois celulares e R$57.245 em espécie. O homem foi encaminhado à 43ª DP, em Guaratiba, e depois conduzido até a 35ª DP, em Campo Grande, Zona Oeste.
O Portal dos Procurados do Disque Denúncia oferece R$5 mil por informações que ajudem na prisão do miliciano Tandera. As ligações podem ser feitas na central (21) 2253-1177, através do WhatsApp no número (21) 98849-6099 ou no aplicativo "Disque Denúncia RJ". Em todos os portais, o anonimato é garantido aos denunciantes.
Tandera é um dos chefes da maior milícia do Rio e atua no município de Seropédica, na Região Metropolitana, e em alguns outros lugares da Baixada Fluminense, como Nova Iguaçu. Ele era um dos homens de confiança de Wellington da Silva Braga, o Ecko, morto após ser baleado pela polícia em junho.
Com ele, os policiais encontraram um revólver, uma pistola, uma espingarda e dois carregadores, além de munições, dois carros, dois celulares e R$57.245 em espécie. O homem foi encaminhado à 43ª DP, em Guaratiba, e depois conduzido até a 35ª DP, em Campo Grande, Zona Oeste.
O Portal dos Procurados do Disque Denúncia oferece R$5 mil por informações que ajudem na prisão do miliciano Tandera. As ligações podem ser feitas na central (21) 2253-1177, através do WhatsApp no número (21) 98849-6099 ou no aplicativo "Disque Denúncia RJ". Em todos os portais, o anonimato é garantido aos denunciantes.
Tandera é um dos chefes da maior milícia do Rio e atua no município de Seropédica, na Região Metropolitana, e em alguns outros lugares da Baixada Fluminense, como Nova Iguaçu. Ele era um dos homens de confiança de Wellington da Silva Braga, o Ecko, morto após ser baleado pela polícia em junho.
Segundo a Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas e Inquéritos Especiais (Draco), Tandera lida uma organização criminosa que, além do tráfico de drogas, opera serviços de transportes irregulares, a venda de botijões de gás e a distribuição clandestina de TV a cabo.
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