Publicado 14/12/2021 09:50
Rio - Um grupo de cerca de 30 mulheres faz uma manifestação, na manhã desta terça-feira, em frente ao Tribunal de Justiça, onde começa, às 9h, a segunda audiência de instrução e julgamento do processo que apura o assassinato do menino Henry Borel, de 4 anos.
"Estamos aqui em apoio ao Leniel Borel (pai de Henry). Queremos que a Justiça seja feita e os acusados permaneçam presos sejam condenados. Nossa luta também é para que as penas de crimes contra crianças sejam aumentadas", diz Franciana Alves, coordenadora do Núcleo de Apoio as vítimas de violência.
"Estamos aqui em apoio ao Leniel Borel (pai de Henry). Queremos que a Justiça seja feita e os acusados permaneçam presos sejam condenados. Nossa luta também é para que as penas de crimes contra crianças sejam aumentadas", diz Franciana Alves, coordenadora do Núcleo de Apoio as vítimas de violência.
Também fazem parte do protesto outros dois grupos: Os Anjos do Brasil e Mães Virtuosas do Brasil. "A nossa expectativa é que os acusados recebam a pena máxima. Eles cometeram um crime bárbaro contra uma criança indefesa, um anjinho. Não queremos vingança, e sim Justiça", diz Lucilene Santana, presidente do grupo Os Anjos do Brasil.
Outras mães de jovens vítimas de violência também participam da manifestação, como a mãe da jovem Eloá Cristina, morta pelo namorado Lindemberg Alves, em São Paulo, em 2008.
Outras mães de jovens vítimas de violência também participam da manifestação, como a mãe da jovem Eloá Cristina, morta pelo namorado Lindemberg Alves, em São Paulo, em 2008.
Leia mais
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.