Publicado 28/12/2021 06:56
Mais que uma infração gravíssima, dirigir após ingerir bebida alcoólica é um ato criminoso que resulta em 70% dos acidentes de trânsito fatais. Ainda que em pequenas quantidades, o consumo de álcool provoca inúmeras alterações no organismo e interfere especialmente nos reflexos do motorista, que ficam mais lentos. Além da perda da capacidade de avaliação dos riscos, a interferência do álcool no sistema nervoso central pode levar uma pessoa de um extremo a outro: da euforia, que a torna excessivamente confiante, à depressão, que gera insegurança.
Os ciclistas também estão entre as vítimas mais frequentes de acidentes, especialmente provocados por condutores embriagados. Nos cinco primeiros meses deste ano, houve um aumento de 30% no registro de sinistros que exigiram atendimento médico a ciclistas no Brasil, segundo a Associação Brasileira de Medicina do Tráfego (Abramet). A situação também impacta na economia.
De acordo com o Instituto de Políticas de Transporte & Desenvolvimento (ITDP Brasil), no Brasil morrem cerca de 40 mil pessoas ao ano vítimas de acidentes de trânsito, o que causa sobrecarga do SUS e elevado custo socioeconômico, além de perda de R$ 483,3 bilhões/ano em congestionamentos.
Ao ser flagrado dirigindo sob a influência de álcool ou de qualquer substância psicoativa, o motorista terá a CNH suspensa por 12 meses e será multado em R$ 2.934,70.
Além disso, o veículo ficará retido até a apresentação de um condutor habilitado. Caso seja flagrado novamente em um período de até 12 meses, a multa será aplicada em dobro (R$ 5.869,40). Ainda de acordo com a legislação, é obrigatória a realização do exame de alcoolemia para vítimas fatais de acidentes.
Portanto, não arrisque! Se for beber, opte por transporte público, táxi, carros de aplicativo ou deixe a condução nas mãos de alguém que não tenha consumido álcool.
Os ciclistas também estão entre as vítimas mais frequentes de acidentes, especialmente provocados por condutores embriagados. Nos cinco primeiros meses deste ano, houve um aumento de 30% no registro de sinistros que exigiram atendimento médico a ciclistas no Brasil, segundo a Associação Brasileira de Medicina do Tráfego (Abramet). A situação também impacta na economia.
De acordo com o Instituto de Políticas de Transporte & Desenvolvimento (ITDP Brasil), no Brasil morrem cerca de 40 mil pessoas ao ano vítimas de acidentes de trânsito, o que causa sobrecarga do SUS e elevado custo socioeconômico, além de perda de R$ 483,3 bilhões/ano em congestionamentos.
Ao ser flagrado dirigindo sob a influência de álcool ou de qualquer substância psicoativa, o motorista terá a CNH suspensa por 12 meses e será multado em R$ 2.934,70.
Além disso, o veículo ficará retido até a apresentação de um condutor habilitado. Caso seja flagrado novamente em um período de até 12 meses, a multa será aplicada em dobro (R$ 5.869,40). Ainda de acordo com a legislação, é obrigatória a realização do exame de alcoolemia para vítimas fatais de acidentes.
Portanto, não arrisque! Se for beber, opte por transporte público, táxi, carros de aplicativo ou deixe a condução nas mãos de alguém que não tenha consumido álcool.
Para diminuir o número de acidentes, o Detran.RJ e a Operação Lei Seca, do Governo do Estado, realizam diversas ações educativas. Maio Amarelo, Semana Nacional de Trânsito, Dia Nacional e Internacional do Motociclista, Dia Mundial do Meio Ambiente, palestras em empresas, Escola Pública de Trânsito e Cidadania sobre Rodas estão entre as principais iniciativas feitas pelo Detran.RJ, que abordou mais de 20 mil pessoas em blitzes educativas.
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