Por O Dia

A convicção do fim é uma das últimas frases de um jovem de 26 anos, que sabia que a briga de gato e rato estava chegando ao fim.

Thomas Jayson Gomes Vieira, o 3N, assassinado na operação das polícias Civil e Militar, é o retrato da perspectiva de vida do bandido carioca. Aqui, ao contrário de outros estados, o confronto com outras facções por luta de território diminui as poucas chances de sobreviver.

3N, que mandou executar o principal rival e pulou de facção, já estava ficando sem fôlego e sem dinheiro após meses de fuga. Perdeu parte dos seus seguranças mortos na Maré em uma outra operação da polícia, e acabou morrendo num sítio isolado na mata, em Itaboraí, ao lado dos últimos cinco comparsas.

O criminoso, que não era só um traficante, ficou conhecido pela crueldade e frieza. Características que não o ajudaram quando a polícia o encontrou.

Em vários vídeos na internet, ele ostentou armamento e homens para impor seu poder contra os inimigos, população e polícia. Mas morreu com a cara no chão frio, em fuga no meio do nada.

Na vida do crime, o luxo muitas vezes fica só pra rede social. A realidade é uma vida de angústia, privações, traições e poucos lugares para se gastar o dinheiro vindo do crime. Conviver com a morte iminente é a escolha de quem logo cedo coloca um alvo nas costas.

3,2,1... É DEDO NA CARA!

Pingo no I
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Nas redes sociais, algumas pessoas se ofereceram para doar lanches para os funcionários terceirizados do Albert Schweitzer. Essa semana, os funcionários já fizeram até protesto. Só em dois meses deste ano receberam os salários em dia.
A angústia não é só de perder emprego, mas de não conseguir pagar as contas e os juros comerem o pouco que pinga.
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O hospital, que foi municipalizado na gestão passada, nunca mais foi o mesmo. O que já não era bom, tá cada dia pior, segundo os funcionários.
Bora colocar o pingo no I...
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Terceirizar, colocar organização social para gerir dinheiro só é bonito no papel... Na prática prejudica funcionários e pacientes.
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Tá bonito!
Falta menos de um mês pro Natal. A criançada já começa a se empolgar com os presentes do Papai Noel... Muitos pedem brinquedos, videogames... Mas o Eduardo de França Gonçalves, de 11 anos, lá de Cuiabá, fez um pedido inusitado, mas bem especial.
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Ele, que sofre de deficiência auditiva, escreveu uma cartinha, colocou no correio e pediu um aparelho auditivo.
A notícia repercutiu em todo Brasil e chegou até o Centro de Saúde Auditiva da Prefeitura de Duque de Caxias, que funciona dentro do hospital Moacyr do Carmo. Sensibilizada com a história, a prefeitura foi atrás do moleque e vai doar o aparelho!
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Eduardo chega hoje ao Rio com a família para realizar esse sonho.
Por isso, se você me perguntou se tá feio ou tá bonito... Os maiores presentes sempre serão as grandes atitudes, e tenho dito.
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