Os moradores de Paquetá têm toda razão de não aceitarem a redução de 11 viagens nos fins de semana, passando de 23 para 12, e também nos dias úteis, onde acabaram com cinco horários.
Isso acaba com a rotina de muitos moradores que trabalham no Rio e não abrem mão de morar na bucólica ilha e, praticamente, acaba com o turismo local.
Em consequência, a situação também atinge diretamente o comércio de Paquetá. Hoje, a barca mais lenta já é a que faz a rota com os intervalos maiores. E desse jeito a ilha pode ser tirada de vez da rota turística do Rio...
“É muito grave e de uma insensibilidade... Tem muita gente desesperada por não conseguir trabalhar no Rio e morar na ilha. O fim de semana vai se tornar um caos”, conta Zeca, um dos moradores da ilha e coordenador da protesto que aconteceu ontem, em frente ao Palácio Guanabara.
A concessionária tem que repensar a estratégia e recuar, e se não o fizer, autoridades maiores devem intervir!
A população não pode ficar refém de um monopólio e é preciso no Rio incentivo, não corte ao turismo!
Afinal, não é o novo petróleo do Estado?
3,2,1... É DEDO NA CARA!
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