Aglomeração - Divulgação
AglomeraçãoDivulgação
Por O Dia
A gente fala, mas parece que nada adianta.
Aglomeração, música alta, muita cerveja e até gente conhecida dando mal exemplo...
Ano passado, a coluna mostrou a algazarra que acontece quase que diariamente em uma loja de conveniência, de um posto de gasolina localizado na Tijuca.
Acha mesmo que a situação parou com o decreto de isolamento por causa do coronavírus? Nada disso! Tudo continua rolando igual, na mesma bagunça...
Não respeitam mesmo. Já passava da meia-noite de sábado e o tumulto continuava. E o pior: O posto fica a menos de 200 metros da 19ª DP!
“Não tem fiscalização. Ninguém para mandar parar. Pedem pra gente ligar para o 1746, denunciar as aglomerações, mas nem atendem. Assim fica difícil”, conta um morador que não quis se identificar.
A mesma situação acontece em uma outra loja de conveniência, também na Tijuca.
É o que eu digo... Tem que definir muito bem o que é serviço essencial e o que não. Lojas de conveniência estão abertas como prioridade, não para festa!
Bando de sem noção, sem compromisso com cidadania e com a própria saúde!
Além de incomodar a vizinhança, espalhar vírus, ainda dá trabalho pra polícia e guarda municipal.
3,2,1... É DEDO NA CARA!
PINGO NO I
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De nada adianta dar ordem de fechar tudo que é comércio, conscientizar as pessoas para ficar em casa, se o tumulto do povo que precisa trabalhar continua nos transportes da cidade.
O prefeito inclusive já anunciou decreto que estabelece turnos de trabalho para os setores da indústria, comércios e serviços.
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Tem que fazer mesmo! Se não fizer, tudo que foi realizado até o momento para evitar as aglomerações cai por terra, fica sem sentido.
Os gestores precisam entender que deve ter alternância no horário de entrada e de saída dos funcionários.
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E enquanto isso, o vírus vai se espalhando mais e mais.
Bora colocar o Pingo no I...
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Se não entendem no amor, vai ter que ser na base da lei.
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TÁ FEIO!
A crise é séria, muita gente está sem trabalhar por causa das medidas de isolamento, mas as contas continuam chegando... Não tem jeito!
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E aí, como faz pra pagar o colégio do filho, diante desse cenário? A faculdade?
Muitas universidades e escolas não estão nem ligando, fazem questão de receber o valor integral pelo ensino.
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"Eu venho fazendo papel de professora dos meus dois filhos em casa e nem por isso estou recebendo salário da escola. Ainda tenho que pagar o valor integral? É um abuso!", conta Fabiana Carvalho.
A gente sabe que os custos fixos como luz, água, materiais de papelaria continuam, mas diminuíram...
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E nem adianta vir com desculpas de que as aulas estão sendo mantidas pela internet, hein!
É preciso reavaliar para depois voltar ao normal.
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Por isso, se você me perguntou se tá feio ou tá bonito... Agora não é momento para ganância. Xô olho grande! E tenho dito.