Cristiane Ribeiro Tomaz Gonçalves, técnica de enfermagem, é um exemplo e um heroína bem antes da covid-19 chegar por aqui
Cristiane Tomaz, técnica de enfermagem e heroínaDivulgação
Por O Dia
Me responda uma coisa: você tem medo de sair de casa para trabalhar com tudo isso que vem acontecendo?
Nós que somos mães nos preocupamos muito. Não tem um dia que eu não saia de casa sem pensar...
Agora, imagina quem é mãe e lida com o inimigo, cara a cara, o dia todo?
Hoje eu vou contar a história da Cristiane Ribeiro Tomaz Gonçalves, técnica de enfermagem no Hospital Badim, na Tijuca, há 12 anos.
Cris é intensivista, acorda às 4h30 da manhã para dar o melhor às filhas, Yasmin, de 22 anos, e Laura, de 8.
É uma heroína bem antes da covid-19 chegar por aqui... Lembra do terrível incêndio no hospital que vitimou dezenas de pacientes ano passado? Ela estava lá!
Salvou inúmeras vidas e quase perdeu a sua por isso. Ficou entubada, sob ventilação mecânica no CTI, em estado grave.
E aí, eu te falo: Acha mesmo que ela se abalou? Nada disso. Recuperada, voltou para enfrentar esse novo inimigo, sem medo de encarar. Está lá com um sorrisão, muito amor e acolhendo todos que precisam de sua ajuda... Na linha de frente!
"Minha função é sempre deixar uma mensagem de amor. Eu sempre digo que vai dar tudo certo!", conta Cristiane.
Que exemplo... Cris venceu e voltou pro combate! É disso que eu sempre falo: Dar a volta por cima e seguir em frente, sem medo de ser feliz!
Viva Cris e todos os profissionais, guerreiros, da nossa saúde!
Pingo no I
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Você aí já ligou pro disk-aglomeração quando viu algum tumulto durante a pandemia? Me fala a real, vai... Funcionou?
Tem muita gente por aí que entrou em contato pelo 1746 e está até agora esperando que a baderna acabe... Simplesmente porque o serviço não acontece. Muitas das vezes, sequer aparecem pra checar as denúncias!
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"Eles dão um prazo e não vêm. Infelizmente nada nesse país funciona", conta uma moradora de Olaria, Zona Norte do Rio.
Na Taquara, uma moradora ligou para denunciar um churrasco que acontecia na calçada de casa e ficaram de retornar em até 48 horas. Me poupe, né?
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Bora colocar o Pingo no I...
É pra desaglomerar, não para esperar.
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Tá feio!
Na Pavuna, até campeonato de futebol rolou, apesar do isolamento socialDivulgação
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"Bora lá respeitar o isolamento social? Que nada! Com um final de semana de sol desse... Pra que, né?"
Infelizmente esse foi o pensamento de muita gente ontem. É incrível como a falta de noção do povo só cresce. Na Pavuna, até campeonato de futebol rolou! A Praça do Chico, que fica na Rua Herculano Pinheiro, estava lotada de times que se revezavam na pelada.
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Como é surreal a falta de consciência... Não é colônia de férias, é pandemia, Zé mané!
Enquanto vocês jogam futebol, a gente fica aqui na torcida para que vocês não sejam a "bola da vez", ou os desfalques.
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Por isso, se você me perguntou se tá feio ou tá bonito... Que bola fora, vocês merecem uma bela cornetada, e tenho dito!
