“Só de aluguel a gente paga 450. O resto é pra pagar conta. Como a gente come? São 15 dias comendo ovo, na base da doação. Tá difícil pra caramba sobreviver”, conta Valmir.
É esculhambação demais pro pobre... É humilhante demais saber que enquanto o povo tá recebendo o “não” na fuça, tem gente por aí sendo investigada por conseguir o auxílio, sem nem precisar... Canalhice!
Pra piorar, ainda têm aqueles que nem resposta tiveram. Luciane Bernardo da Silva, manicure, faz parte dos 17 milhões que acordam sem saber o que vão ter na mesa, porque o dinheiro da “emergência” nem dá sinal de vida. “É absurdo viver tudo isso”, fala Luciane.
3,2,1... É DEDO NA CARA!
Então, hoje às 19h, à convite da Associação dos Magistrados Brasileiros, eu converso com a presidente da instituição, Renata Gil, por live no Instagram. (@magistradosbr)
Espero vocês lá! Vai ter muito pingo no I, porque o assunto é sério!
Por causa da pandemia, o dono de Chacal, Luís Paulo Reis, que é produtor de eventos, está sem poder fazer o samba de todo sábado e com isso, sem grana para custear o tratamento.
“Só quem ama um animal sabe o quanto é caro cuidar nesses casos. A gente fica triste, mas na esperança de que ele vai ficar bem e sair dessa”, conta Luís.
A partir desse sábado, ele vai promover a “Feijoada do Chacal”, que vai ter todo o lucro destinado ao amigo de quatro patas. A feijoada será vendida por R$ 30, e claro, por delivery!
Quem puder colaborar e pedir sua quentinha, o telefone é: (21) 97973-1144 ou acessar a vaquinha virtual.