O auxílio de R$ 600, passou para R$ 300. Ok, todo mundo sabe que uma hora ele seria diminuído e em algum momento vai ter que acabar, afinal é uma despesa muito grande para os cofres públicos.
E em breve a vida também vai ter que voltar ao normal! Aliás, o que a gente mais torce é pra que isso aconteça logo, com a chegada da vacina contra o vírus. A gente já se encaminhou para a flexibilização...
Mas por causa desse inimigo invisível, o vírus, a vida de muita gente, que já era difícil, continuou parada! Famílias que perderam seus empregos, que já estavam no perrengue, mesmo tendo nas mãos R$ 600... Mal dava pra pagar o aluguel e comprar comida. Imagina agora com R$ 300?! Esse dinheiro sai da mão pra boca!
É lógico que não dá pra colocar a culpa só no vírus. O resultado de muita gente precisar de ajuda e se ver nesse desespero é a falta de política de emprego, que pegou todo mundo em cheio. No Rio, mais ainda! A taxa de desemprego já era gigante e o número de informais alto desde sempre.
Até os informais estão no sufoco! Até porque, quando tudo parou, eles não tinham como sobreviver! Por isso a importância dos direitos do trabalhador, das garantias... E isso só vem com política pública!
Na corrida eleitoral, vamos fazer o dever de casa. Além da praça do hospital, alguém prometeu alguma política conivente de geração de empregos para você? É bom pensar.
E em breve a vida também vai ter que voltar ao normal! Aliás, o que a gente mais torce é pra que isso aconteça logo, com a chegada da vacina contra o vírus. A gente já se encaminhou para a flexibilização...
Mas por causa desse inimigo invisível, o vírus, a vida de muita gente, que já era difícil, continuou parada! Famílias que perderam seus empregos, que já estavam no perrengue, mesmo tendo nas mãos R$ 600... Mal dava pra pagar o aluguel e comprar comida. Imagina agora com R$ 300?! Esse dinheiro sai da mão pra boca!
É lógico que não dá pra colocar a culpa só no vírus. O resultado de muita gente precisar de ajuda e se ver nesse desespero é a falta de política de emprego, que pegou todo mundo em cheio. No Rio, mais ainda! A taxa de desemprego já era gigante e o número de informais alto desde sempre.
Até os informais estão no sufoco! Até porque, quando tudo parou, eles não tinham como sobreviver! Por isso a importância dos direitos do trabalhador, das garantias... E isso só vem com política pública!
Na corrida eleitoral, vamos fazer o dever de casa. Além da praça do hospital, alguém prometeu alguma política conivente de geração de empregos para você? É bom pensar.
PINGO NO I
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Na boa... Não é de hoje que existem problemas com postes espalhados pela cidade. Andando por aí, o que mais se vê é poste caindo os pedaços! E não é só lá na Baixada não, aqui no Município do Rio também.
O povo reclama, liga, cobra e nenhum órgão responsável toma atitude. Falta competência em fiscalizar e resolver o problema! Ou será preguiça?
Em Vigário Geral, no Conjunto Malvinas (Rua Elmo Corrêa com Hiroati Torigoi) tem um pronto pra despencar! Os moradores já ligaram pra Light, porque não querem ser esmagados, mas até agora... Nada de solução.
A coluna procurou a Light, que em nota, afirmou que técnicos foram ao local e identificaram três postes da empresa. Os equipamentos serão substituídos.
O povo reclama, liga, cobra e nenhum órgão responsável toma atitude. Falta competência em fiscalizar e resolver o problema! Ou será preguiça?
Em Vigário Geral, no Conjunto Malvinas (Rua Elmo Corrêa com Hiroati Torigoi) tem um pronto pra despencar! Os moradores já ligaram pra Light, porque não querem ser esmagados, mas até agora... Nada de solução.
A coluna procurou a Light, que em nota, afirmou que técnicos foram ao local e identificaram três postes da empresa. Os equipamentos serão substituídos.
Bora colocar o Pingo no I...
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É isso que tem que ser feito! Depois que a tragédia acontece, não adianta em nada esclarecer. Tem que resolver, não administrar!
TÁ BONITO!
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"Bem-vindo ao melhor carro, com os melhores brigadeiros do mundo!"
Quem entra no carro de Alexander Rodrigues de Barros, morador de Jacarepaguá, é recebido assim... Com muita energia positiva e uma boa dose de chocolate.
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Com a morte do pai há dois anos, Alex viu sua vida mudar. Filho único, o motorista de aplicativo ficou com a responsabilidade das contas da casa... Mas só dirigir não estava pagando as despesas!
Foi quando sua mãe, Dona Elizabeth Rodrigues, entrou em ação e começou a produzir brigadeiros de chocolate belga para que o filho vendesse durante as corridas. E virou um sucesso!
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"Minha mãe sempre quis ajudar... Ela faz tudo com muito amor. Todos os passageiros adoram! Alguns chegam a dizer que é o melhor brigadeiro que já comeram na vida e até encomendam", conta Alexander.
Literalmente, uma delícia de história! Tudo que é feito com alegria, volta em dobro. Até empreender!
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Por isso, se você me perguntou se tá feio ou tá bonito... Que a família receba ainda muitas encomendas, e tenho dito!
