Por Isabele Benito
Publicado 28/10/2020 06:00
Emergência que funciona durante anos em um contêiner... Ex-diretora afastada por dar festa enquanto o hospital enfrentava uma baita dificuldade financeira... Falta de documentos para funcionamento e emergência inaugurada sem médicos.
Esses são só alguns dos problemas que constam no currículo do Hospital Federal de Bonsucesso. Alguém imaginava que poderia não dar ruim?

Esse é o retrato nítido do abandono das unidades federais, onde nada é fiscalizado e feito. Só fica naquele entra e sai de ministro.

As instituições federais se tornaram verdadeiros “cabidões” de emprego, onde quem acaba sofrendo no dia-a-dia são médicos e enfermeiros.

Acontecer um incêndio dessa proporção, após já ter a experiência em outros hospitais, como o Badim, na Tijuca, e um princípio no Lourenço Jorge, na Barra, é surreal! Ainda mais no meio de uma pandemia.

Não se sabe se foi por descaso, ainda tem que esperar a perícia, mas você ter que transferir às pressas pacientes isolados é escolher pela vida ou pela contaminação! E a gente teve isso.

Conseguiram esse feito na história da pandemia no Rio de Janeiro. Um dos principais hospitais da cidade sendo consumido pela fumaça preta numa manhã de terça-feira.

A imagem da solidariedade de pacientes ligados a oxigênio, dentro de uma borracharia pra sobreviver, é o reflexo da calamidade dos prédios públicos do Rio de Janeiro, que precisam de manutenção e fiscalização.


Do outro lado, a forma heroica dos profissionais da Saúde! Mais um episódio daqueles, onde a gente não se pode permitir esquecer. 3,2,1... É DEDO NA CARA!
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PINGO NO I
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TÁ BONITO!
Detro agora é chefiada por Patrícia Damascenodivulgação
Eita que a mulherada tá dominando tudo! A corregedoria-geral do Detro agora é chefiada pela advogada Patrícia Damasceno, que já foi subprocuradora-geral de Cabo Frio e presidente da comissão de licitação da Imprensa Oficial do estado.

Patrícia vai controlar os fiscais dos transportes intermunicipais, como ônibus e vans, num universo que sempre contou com homens para cargos de chefia. “O foco principal é melhorar o atendimento à população”, afirma ela.

Além de Patrícia, outras mulheres coordenam áreas importantes do órgão, como os setores de assessoria jurídica, comunicação social e licitação.

É claro que gênero não define competência, então é hora de observar o trabalho dela sendo feito. Ela chegou lá, e já que gente sempre torce uma pela outra, dessa vez não será diferente. Boa sorte!

Por isso, se você me perguntou se tá feio ou tá bonito... Vai ter mulher na zorra toda, e tenho dito!