Cirilo comemora ter água em casa depois de tanto tempodivulgação
Por Isabele Benito
Publicado 09/11/2020 06:00 | Atualizado 09/11/2020 16:43
Há menos de sete dias para as eleições municipais, ninguém arrisca, pelo menos no Rio de Janeiro, um palpite. Segundo turno é certo, mas dependendo dos personagens, os desfechos apontam para dois lados.

Ninguém tá garantido! Esse é o reflexo de um eleitorado desacreditado, sem aquele voto “clubista” de candidato ou aquele que vai fazer voto útil e aí espera chegar mais perto pra ver no que vai dar. Muita gente me pede opinião do tipo: “Quem é o menos pior?”

Em época de eleição, jornalista, coitado, fica igual médico em pandemia... Todo mundo acha que ele tem a dica certa pra curar tudo. Eu prefiro responder sempre com uma pergunta: “Depende do que você deseja pra cidade. Afinal, o que você deseja?”

Porque é isso que virou a política do Rio. Temos na reta dois já conhecidos do povo... E nunca a população esteve tão insatisfeita. Os dois podem ter tido sim seus méritos, mas não foram o suficiente.

A outra opção, não temos um passado dela no executivo, o que pode até ser uma qualidade, mas diante dos últimos acontecimentos, deixa também o carioca em dúvida. Nunca foi, mas agora tá cada vez mais difícil ser eleitor carioca.

E digo mais... Entre os meus, na redação, vejo o mesmo que nas ruas... Colegas sem aquele posicionamento convicto. Quem fala, resmunga baixo e argumenta logo em seguida a razão do voto. E assim seguimos... Tentando, acreditando, mas principalmente agradecendo termos a oportunidade de escolher... Isso é democracia.
Por isso, escolha!


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PINGO NO I
TÁ BONITO!
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Depois que a coluna cobrou a Cedae, em setembro, sobre a falta d’água que durava 40 anos na Rua Etelvina, no centro de Belford Roxo, os moradores já conseguem enxergar uma luz no fim do túnel... Ou melhor, água na torneira!

A concessionária finalmente começou as obras no local... No dia seguinte! Elas ainda estão em andamento, mas já é alguma coisa! Em breve vai acabar aquele problema de subir e descer a rua pra pegar balde.

“Bom demais saber que esse nosso suplício vai acabar. Principalmente pelo meu pai, que já é idoso. A gente ficava preocupado com os mais velhos carregando peso de balde”, conta Cirilo Neto, que mora no local desde criança.

Aí sim! Que a obra acabe logo por lá... Até porque colocar água na casa da população não é nenhum favor, é obrigação e direito deles.
Por isso, se você me perguntou se tá feio ou tá bonito... Esse retorno é o que vale a pena, e tenho dito!