Farofa foi salvo por uma grande corrente do bemDivulgação
Por O Dia
Publicado 18/12/2020 00:00

Quando for a minha vez por direito, estarei lá pronta e emocionada pra tomar a vacina.

Eu não me conformo que, em dezembro de um ano chamado 2020, a gente ainda esteja nessa discussão. Eu imaginava um plantão de notícias na TV, rojões em comemoração, mais até do que uma Copa do Mundo, gente chorando de alegria e emoção... E a gente chega aqui com algumas pessoas, espero que por ignorância do assunto, colocando em dúvida a única solução para acabar com esse tormento mundial.

A comunidade científica no mundo todo, voltada em tempo recorde, para mais uma vez salvar a humanidade e alguns sem qualquer tipo de conhecimento técnico fazendo teorias da conspiração.

Já ouvi de tudo, mas nada me parece mais absurdo do que continuar arriscando a própria vida e a de quem a gente ama se recusando a acreditar na vacina!

Gente que espera tanto pelo milagre, pois ele tá chegando, na base de muito estudo, pesquisa, fases, horas de trabalho, dedicação de voluntários e a pessoa embarca em ser peça de manipulação.

Não existe remédio pra Covid, não tem hospital, economia está devastada... E as pessoas ainda se questionando?

Deveria assinar termo de responsabilidade quem se recusasse a tomar a vacina, isso sim!

A escolha individual é livre, mas quando falamos de uma imunização de rebanho, de coletivo, a vida é soberana.

Duvidar da vacina não é só colocar a ciência em jogo, é colocar vidas em xeque.

Pare de ser massa de manobra de quem tem os melhores hospitais e médicos à disposição!

Vacina não tem nacionalidade. Autorizada por quem entende de fato, tá valendo!

É bom senso... Ou você acredita na classe que até hoje nos livrou de várias doenças, ou nos que estão usando você sem qualquer embasamento técnico.

Só que o preço é a sua vida e de uma população inteira.

3,2,1... É DEDO NA CARA!

TÁ BONITO!
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Nem parece o mesmo cachorro, mas é! Farofa, sorridente, é o mesmo que dias antes agonizava numa calçada em São Cristóvão.
Indo para um treino de Crossfit em São Cristóvão, a fisioterapeuta Daniela Toscano viu o cachorro deitado no meio da Rua Fonseca Teles, chorando de dor. Foi quando ela resolveu ajudar.
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"Na hora eu pensei que ele tivesse sido atropelado ou algo do tipo. Como percebi que era dócil, fiquei bem pertinho", conta Daniela, que postou a história nas redes sociais e rapidinho conseguiu muita ajuda.
Enquanto Farofa estava lá, deitado, surgiu uma senhora, um cicilista e também um taxista, o Seu Paulo, que na hora se ofereceu para dar carona ao veterinário e ainda fez vaquinha para ajudar na consulta. Esse povo é o máximo, né?
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"Foi tudo muito rápido. Compartilhei na internet e muita gente quis ajudar", completa Dani.
Farofa foi atendido e o seu caso não era atropelamento, era doença do carrapato e uma lesão na coluna que já está sendo tratada. Ele agora está bem, num lar temporário na Penha, mas ainda precisa de uma casa pra chamar de sua! Que tal ajudar no tratamento, com ração ou até adotá-lo de vez?
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Quem quiser entrar nesta corrente do bem, é só ligar para: 97214-6336
Por isso, se você me perguntou se tá feio ou tá bonito... Que a história do Farofa continue com um final feliz, e tenho dito!
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