Viviam Cabral e Runister Oliveira, da Invicta Proteção VeicularCléber Mendes
Por O Dia
Publicado 17/08/2019 23:00

O número de roubos de carros e acidentes de trânsito cresce a cada dia. Na Baixada, de janeiro a junho foram registrados 6.896 roubos. Com esse cenário, torna-se praticamente obrigatório possuir algum tipo de proteção ou seguro, para não contar unicamente com a sorte. Dentro das opções disponíveis, uma que vem ganhando força é a proteção veicular.

"Essa modalidade é mais barata e bem menos burocrática que os seguros tradicionais, é possível proteger seu patrimônio sem gastar muito e sem as inúmeras burocracias que as seguradoras impõem a seus clientes", afirma Runister Oliveira, da Invicta Proteção Veicular.

A proteção veicular é um sistema de rateio, onde divide-se, de forma direta, os custos dos sinistros dos associados como roubo, furto, colisão, enchente etc.  É um fundo administrado por associação devidamente legalizada e registrada. 

As associações de proteção veicular não podem oferecer "seguros", pois não são reguladas pela Superitendência de Seguros Privados (Susep). A diferença está na forma de contratação e fornecimento. Para adesão ao seguro automotivo, primeiramente é necessário que o veículo passe por uma inspeção. "A seguradora verifica o pedido do cliente e define o valor a ser pago, que pode ser parcelado", explica Runister.