Rio - A Cidade do Aço ganhou um atrativo e tanto para as empresas ligadas ao beneficiamento do metal. Na terça-feira, o governador Wilson Witzel assinou o decreto de incentivos fiscais para o Polo Metalmecânico e a cadeia do aço de Volta Redonda. Sete empresas já assinaram protocolos para se instalar na cidade do Sul Fluminense. A expectativa é que entre 3,5 mil e 4 mil empregos diretos sejam criados no município, segundo o prefeito Samuca Silva.
“Esse é um grande momento para Volta Redonda e para todo estado. A partir da próxima semana, vamos receber empresas analisando áreas e iniciando seus processos de instalação”, destacou Samuca. O processo da aprovação dos incentivos para a cadeia do aço começou em Volta Redonda em 2017, em uma reunião entre a prefeitura e a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN).
O governador Wilson Witzel explicou a importância da medida: “Os incentivos fiscais não diminuem a arrecadação. Ao contrário. Incentivam mais empresas a se instalarem, gerando emprego e renda. Volta Redonda será muito beneficiada com esse decreto”, disse o governador.
O secretário de Fazenda, Luiz Claudio Rodrigues, destacou que o decreto gera competitividade ao Estado do Rio. “Nossas medidas são para termos novamente a industrialização do estado. E isso passa por uma simplificação tributária, que seja simples, clara e isonômica”, destacou.
“Esse é um grande momento para Volta Redonda e para todo estado. A partir da próxima semana, vamos receber empresas analisando áreas e iniciando seus processos de instalação”, destacou Samuca. O processo da aprovação dos incentivos para a cadeia do aço começou em Volta Redonda em 2017, em uma reunião entre a prefeitura e a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN).
O governador Wilson Witzel explicou a importância da medida: “Os incentivos fiscais não diminuem a arrecadação. Ao contrário. Incentivam mais empresas a se instalarem, gerando emprego e renda. Volta Redonda será muito beneficiada com esse decreto”, disse o governador.
O secretário de Fazenda, Luiz Claudio Rodrigues, destacou que o decreto gera competitividade ao Estado do Rio. “Nossas medidas são para termos novamente a industrialização do estado. E isso passa por uma simplificação tributária, que seja simples, clara e isonômica”, destacou.
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