Publicado 23/11/2020 14:54
Rio - O trabalho realizado pela Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária, Pesca e Abastecimento (SEAPPA), por intermédio da Superintendência de Defesa Agropecuária, vem intensificando as ações de conscientização junto aos produtores rurais para a devolução das embalagens de agrotóxicos.
Em parceria com a Emater-Rio, as prefeituras municipais e associação de distribuidores, são realizadas diversas campanhas de recolhimento itinerante, com o objetivo de dar capilaridade à rede de postos de recebimento do estado. Além disso, são realizadas palestras sobre o processo de recolhimento das embalagens vazias de produtos agrotóxicos usados nas áreas rurais.
"É importante o trabalho de fiscalização nas propriedades rurais e nos comércios. O uso incorreto e excessivo de agrotóxicos pode causar sérios danos à saúde da população e ao meio ambiente. Essas ações têm como finalidade evitar a contaminação ambiental e a destinação correta das embalagens", afirma o secretário de Agricultura, Marcelo Queiroz.
De acordo com o engenheiro agrônomo e coordenador de controle de agrotóxicos da Secretaria de Estado de Agricultura, Leonardo Vicente da Silva, as ações de controle e conscientização sobre o uso de agrotóxicos vêm gerando resultados positivos em todo o Estado e mostrando ao agricultor que a utilização desses produtos deve obedecer à legislação.
"O material recolhido, que deixará de contaminar o ambiente, será levado para reciclagem em local licenciado para este tipo de serviço", explicou Leonardo Vicente.
Nos últimos dois anos, o Rio de Janeiro se destacou no ranking dos estado que apresentaram o maior crescimento no recolhimento de embalagens vazias de agrotóxicos. Ao todo, 80 toneladas desse material foram retiradas do campo, representando um aumento de 104,7%.
"Após utilizar o produto, o agricultor deve devolver as embalagens vazias em um posto de recebimento credenciado ou na revenda onde adquiriu", ressalta Vicente.
Legislação específica
Em parceria com a Emater-Rio, as prefeituras municipais e associação de distribuidores, são realizadas diversas campanhas de recolhimento itinerante, com o objetivo de dar capilaridade à rede de postos de recebimento do estado. Além disso, são realizadas palestras sobre o processo de recolhimento das embalagens vazias de produtos agrotóxicos usados nas áreas rurais.
"É importante o trabalho de fiscalização nas propriedades rurais e nos comércios. O uso incorreto e excessivo de agrotóxicos pode causar sérios danos à saúde da população e ao meio ambiente. Essas ações têm como finalidade evitar a contaminação ambiental e a destinação correta das embalagens", afirma o secretário de Agricultura, Marcelo Queiroz.
De acordo com o engenheiro agrônomo e coordenador de controle de agrotóxicos da Secretaria de Estado de Agricultura, Leonardo Vicente da Silva, as ações de controle e conscientização sobre o uso de agrotóxicos vêm gerando resultados positivos em todo o Estado e mostrando ao agricultor que a utilização desses produtos deve obedecer à legislação.
"O material recolhido, que deixará de contaminar o ambiente, será levado para reciclagem em local licenciado para este tipo de serviço", explicou Leonardo Vicente.
Nos últimos dois anos, o Rio de Janeiro se destacou no ranking dos estado que apresentaram o maior crescimento no recolhimento de embalagens vazias de agrotóxicos. Ao todo, 80 toneladas desse material foram retiradas do campo, representando um aumento de 104,7%.
"Após utilizar o produto, o agricultor deve devolver as embalagens vazias em um posto de recebimento credenciado ou na revenda onde adquiriu", ressalta Vicente.
Legislação específica
Vale destacar que existe uma legislação específica que trata da obrigatoriedade do retorno das embalagens de agrotóxicos vazias, para evitar a poluição ambiental e o risco de acidentes que possam prejudicar a saúde humana.
Segundo o superintendente de Defesa Agropecuária, Paulo Henrique de Moraes, muitos produtores desconhecem essa obrigatoriedade e os seus riscos.
"Alguns chegam a reaproveitar as embalagens para transportar água, servir de recipiente para guardar ração animal ou até lançam de qualquer maneira pelos campos, podendo contaminar os córregos e o lençol freático nas suas propriedades. Além de perigoso, é ilegal", afirma Paulo Henrique.
Segundo o superintendente de Defesa Agropecuária, Paulo Henrique de Moraes, muitos produtores desconhecem essa obrigatoriedade e os seus riscos.
"Alguns chegam a reaproveitar as embalagens para transportar água, servir de recipiente para guardar ração animal ou até lançam de qualquer maneira pelos campos, podendo contaminar os córregos e o lençol freático nas suas propriedades. Além de perigoso, é ilegal", afirma Paulo Henrique.
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