A reunião entre o secretário Roberto Sales e a presidente do Iterj, Landijara Duarte, teve a participação de Miguel Júnior, da Gerência de Atendimento, e Luiz Claudio Vieira, da Diretoria de Regularização Fundiária do municípioDivulgação
Por Irma Lasmar
Publicado 02/03/2021 15:55
SÃO GONÇALO - Com o objetivo de estimular a atividade agrícola, que é uma vocação do município, como um dos pilares da retomada econômica no futuro período pós-Covid, a Secretaria Municipal de Agricultura e Pesca negocia uma parceria com o Instituto de Terras e Cartografia (Iterj) que irá render inúmeros benefícios para essas atividades. Entre as ações pleiteadas estão projetos de irrigação, espaço para viveiros de mudas, local para piscicultura (cultivo de peixes, principalmente em água doce) e entreposto, além de um acordo de cooperação técnica para auxiliar a Prefeitura nos projetos de agricultores da zona rural.
Uma reunião entre o secretário municipal de Agricultura e Pesca de São Gonçalo, Roberto Sales, representando o prefeito Capitão Nelson, com a presidente do Iterj, Landijara Duarte, estreitou os laços entre o município e o Governo do Estado para o desenvolvimento da atividade. Também participaram do encontro Miguel Júnior, da Gerência de Atendimento, e Luiz Claudio Vieira, da Diretoria de Regularização Fundiária.
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"A parceria com o ITERJ só tem a beneficiar o agricultor e o pescador gonçalense. O governo do Capitão Nelson tem priorizado o atendimento humanizado a esses segmentos, com atenção total a esses trabalhadores para o desenvolvimento do setor", disse o secretário Roberto Sales, destacando o potencial do município. "Temos uma orla gigante para explorar a pesca, grande parte do município na zona rural, mas não há fomento. O objetivo de reativar esse convênio é justamente para fortalecer esses dois segmentos, aumentando a produção e gerando empregos nesse momento tão desafiador".
O Iterj é uma autarquia vinculada à Secretaria das Cidades do Governo do Estado do Rio de Janeiro. Tem como atribuição constitucional democratizar o acesso à terra – posseiros, sem-teto e sem-terra –, intervindo na solução dos conflitos e nos processos de regularização fundiária. Como órgão técnico, o instituto é o executor da política fundiária do Governo do Estado visando promover, ordenar e priorizar os assentamentos urbanos e rurais, em terras públicas e privadas.
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