Publicado 29/08/2021 12:00 | Atualizado 29/08/2021 18:33
SÃO GONÇALO - A vereadora Priscilla Canedo (PT) promoveu esta semana a primeira roda de conversa com familiares, estudantes e profissionais especializados em autismo. O bate-papo aconteceu no Plenarinho da Câmara Municipal. O objetivo foi conhecer alguns pais de autistas que enfrentam as dificuldades no sistema público de São Gonçalo, além de trocar conhecimentos e fortalecer elos.
“É um passo muito importante para nossa cidade e um assunto pouco falado, por isso estou aqui para dar voz a esta parcela da população e lutar ao lado deles pela causa. Quero ampliar cada vez mais este debate, pois é um tema que abracei desde a campanha”, contou a vereadora.
São Gonçalo possui cerca de 10 mil autistas (IBGE, 2010) e apenas um Centro de Referência Municipal em Autismo, que atende atualmente 120 pessoas.
“Precisamos de mais espaços para debater sobre o autismo, porque o nosso município carece disso. A conversa foi muito proveitosa: compartilhamos muitas informações e criamos elos. É disso que precisamos, disseminar informações e cobrar o que já é lei’’, comentou a artesã Gisele Paranhos, mãe de Guilherme, menino com TEA, de 12 anos de idade.
Canedo diz que pretende realizar outras rodas de conversas, com temas distintos, para dar visibilidade aos públicos minoritários da estrutura social gonçalense.
“É um passo muito importante para nossa cidade e um assunto pouco falado, por isso estou aqui para dar voz a esta parcela da população e lutar ao lado deles pela causa. Quero ampliar cada vez mais este debate, pois é um tema que abracei desde a campanha”, contou a vereadora.
São Gonçalo possui cerca de 10 mil autistas (IBGE, 2010) e apenas um Centro de Referência Municipal em Autismo, que atende atualmente 120 pessoas.
“Precisamos de mais espaços para debater sobre o autismo, porque o nosso município carece disso. A conversa foi muito proveitosa: compartilhamos muitas informações e criamos elos. É disso que precisamos, disseminar informações e cobrar o que já é lei’’, comentou a artesã Gisele Paranhos, mãe de Guilherme, menino com TEA, de 12 anos de idade.
Canedo diz que pretende realizar outras rodas de conversas, com temas distintos, para dar visibilidade aos públicos minoritários da estrutura social gonçalense.
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