Publicado 29/07/2021 17:23
Uma criança que foi vendida pela mãe pelo valor de R$ 200, na Região dos Lagos, já foi resgatada pelo Conselho Tutelar. Na época do crime, que aconteceu em fevereiro de 2020, a menina tinha apenas um mês de vida.
O resgate aconteceu na mesma época e a menor foi encaminhada para um abrigo da região, onde aguarda a decisão da Justiça para o destino dela seja definido.
Após ser capturada nesta terça-feira (27), Marilza Medeiros da Conceição, confessou ter vendido a própria filha para comprar drogas.
De acordo com o delegado titular da 125ª DP, Milton Siqueira Junior, Marilza disse, inicialmente, que a criança estava sob os cuidados do pai, mas após alguns minutos de conversa com os policiais, ela confessou que havia vendido a menina para uma mulher, identificada como Elisangela da Silveira Pacheco, em Saquarema.
Elisangela já foi a julgamento por ter aceitado a compra da criança e, em audiência realizada em 8 de junho, foi condenada pelo juiz Márcio Costa Dantas a comparecer bimestralmente em Juízo, pelo prazo de dois anos, para apresentar endereço e telefone, além da prestação de serviços à comunidade.
Marilza está à disposição da Justiça e vai responder pelo crime previsto no artigo 238 do ECA.
O resgate aconteceu na mesma época e a menor foi encaminhada para um abrigo da região, onde aguarda a decisão da Justiça para o destino dela seja definido.
Após ser capturada nesta terça-feira (27), Marilza Medeiros da Conceição, confessou ter vendido a própria filha para comprar drogas.
De acordo com o delegado titular da 125ª DP, Milton Siqueira Junior, Marilza disse, inicialmente, que a criança estava sob os cuidados do pai, mas após alguns minutos de conversa com os policiais, ela confessou que havia vendido a menina para uma mulher, identificada como Elisangela da Silveira Pacheco, em Saquarema.
Elisangela já foi a julgamento por ter aceitado a compra da criança e, em audiência realizada em 8 de junho, foi condenada pelo juiz Márcio Costa Dantas a comparecer bimestralmente em Juízo, pelo prazo de dois anos, para apresentar endereço e telefone, além da prestação de serviços à comunidade.
Marilza está à disposição da Justiça e vai responder pelo crime previsto no artigo 238 do ECA.
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