Jacobs percebeu o quão pouco sabíamos sobre a antiga civilização e que todo conhecimento que tínhamos era graças às tumbas dos antigos faraós, as pirâmides, e a algumas tabuletas sumérias com inscrições.
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Como uma espécie de "tumba do Faraó", Thornwell Jacobs criou a cápsula do tempo em uma grande sala, localizada em Phoebe Hearst Hall, na Oglethorpe University, na Geórgia, EUA, com artefatos da década de 1930 e dos últimos 6 mil anos.
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Nenhuma joia, metais preciosos ou item de valor foi guardado na cápsula, que ainda tem, entre os artefatos do cotidiano da época, um pequeno modelo do Pato Donald.
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O dispositivo funciona através de uma manivela e combina, simultaneamente, imagem, nome em inglês e pronúncia de determinados objetos.
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Aqui no Brasil, o Museu Nacional, da UFRJ, divulgou a sua primeira cápsula do tempo selada, em 2022, com mais de 100 itens do dia a dia, como jornais, documentos, vídeos e Kit Covid, e que deverá ser aberta somente daqui a 50 anos.
Divulgação/UFRJ
A cápsula do tempo é algo que permeia o imaginário coletivo pela sua complexidade e, inclusive, é o tema do filme "Presságio", estrelado por Nicolas Cage, onde uma cripta de 1959 é aberta em 2009 com um segredo intrigante.