"Seja esta omissão decorrente de desídia, seja pela simples carência de preparo/recursos ? do governo local para solução do problema, o que se configura, aqui no Amazonas, em mais uma crise do oxigênio, talvez tão grave quanto à ocorrida em janeiro de 2021, quando a mesma gestão ineficiente fez morrer asfixiadas pessoas em Manaus", prossegue o defensor.