Censo 2022: Brasil está ‘mais velho’ e ‘mais feminino’

Por Flipar

Os dados são do Censo 2022, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Tânia Rêgo / Agência Brasil
A nova leva de estatísticas retrata como o perfil populacional brasileiro vem se transformando com o passar das décadas. A seguir, veja os principais recortes dos dados!
Paulo Pintos/Fotos Públicas
A idade mediana do brasileiro saltou de 29 anos, em 2010, para 35 anos, em 2022.
Reprodução/IBGE
O Brasil tem 55 idosos (acima de 65 anos) para cada 100 jovens (até 14 anos).
Marcelo Camargo/Agência Brasil
Essa proporção indica o maior salto no envelhecimento entre um censo e outro (desde 1940). Em 2010, eram 30,7 idosos para 100 jovens.
Reprodução/IBGE
O dado aponta que está ocorrendo um envelhecimento mais acelerado da população brasileira.
Marcelo Camargo/Agência Brasil
O Norte é a região mais jovem do Brasil: 25,2% das pessoas têm até 14 anos e a idade mediana é de 29 anos.
- Wikipedia
O Rio Grande do Sul é o estado com a idade mediana mais alta do Brasil (38 anos).
Roraima é o estado com idade mediana mais baixa do Brasil (26 anos).
Reprodução Youtube
A população brasileira (203 milhões de pessoas) está ainda mais feminina, de acordo com o Censo de 2022.
Agência Brasil/Divulgação
Segundo o IBGE, a taxa de fecundidade tem sofrido redução constante, o que explica essa alteração na pirâmide etária.
Imagem de Daniel Reche por Pixabay
A diferença na quantidade de mulheres e homens é de seis milhões.
Agência Brasil/Divulgação
No Censo de 2010, eram 96,9 homens para cada 100 mulheres. A proporção aumentou em 2022: 94,2 homens para cada 100 mulheres.
Marcelo Camargo/Agência Brasil
Os homens são a maioria na faixa até os 24 anos de idade. Nos grupos etários acima disso, as mulheres são majoritárias.
Fernando Frazão/Agência Brasil
O Sudeste é a região com maior proporção de mulheres (51,8%).
- Wikipedia
Acre, Tocantins, Roraima e Mato Grosso são os únicos estados com mais homens que mulheres.
Alice Leão/Governo do Acre
De acordo com o IBGE, os homens tem maior taxa de mortalidade que as mulheres, por razões variadas. Isso indica tendência de aumento ainda maior nessa diferença.
?A mortalidade masculina é maior em todos os grupos etários. O que resulta em uma população sobrevivente de mulheres. E temos uma alta mortalidade não natural em jovens adultos. Por violência e acidentes?, explicou Márcio Minamoguchi, demógrafo do IBGE.
Tânia Rêgo / Agência Brasil

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