Cada artista tem seu estilo de usar os materiais e construir as alegorias. Em 2004, Paulo Barros, que se destacou no acesso no ano anterior, trouxe os famosos carros alegóricos "vivos", com o uso de muitos componentes fazendo coreografias sincronizadas. Na Unidos da Tijuca, a obra toda em azul (DNA), com os desfilantes em cima, entrou para a história.