Idosa morre após cirurgia para retirar ‘bebê de pedra’ no MS

Por Flipar

Depois de um tempo, a mulher passou a ter dores e mal-estar e decidiu procurar atendimento novamente. Ela foi internada 10 dias depois.
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A equipe médica desconfiou que o "bebê de pedra" estava na barriga da idosa há pelo menos 56 anos, que foi quando ela ficou grávida pela última vez.
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Ela já estava sendo tratada por uma infecção urinária em sua cidade. Como seu estado de saúde piorou, ela precisou ser levada para o hospital em Ponta Porã, onde os médicos suspeitaram inicialmente de câncer.
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O hospital divulgou uma nota lamentando o falecimento da paciente e se solidarizando com familiares e amigos: "Importante pontuar que a unidade manteve acolhimento e diálogo com os familiares, que ainda podem contar com apoio psicológico do hospital?.
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Essa não é a primeira vez que um caso desse tipo acontece no Brasil. Em 2023, se tornou viral nas redes sociais a história de senhora de 84 anos do interior do Tocantins, que descobriu que havia um feto calcificado de sete meses em seu corpo por mais de 40 anos.
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Na época, especialistas disseram que essa condição, embora seja muito rara, pode acontecer quando o feto acaba se desenvolvendo fora do útero.
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"Acontece quando é uma gravidez ectópica, em que o feto morre e não é reabsorvido pelo organismo da mãe e se calcifica. É como se se formasse uma concha de cálcio envolta do feto, 60% dos casos acontece com mulheres acima dos 40 anos?, explicou à CNN Mariana Betioli, obstetriz especialista em saúde íntima e CEO da Inciclo.
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Esses casos podem ocorrer quando não se retira o feto do corpo imediatamente após sua morte, muitas vezes devido à falta de conhecimento e acesso à saúde em comunidades carentes.
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