Filme-concerto de Usher tem data de estreia nos cinemas

Por Flipar

Na ocasião, Usher celebrou 30 anos de carreira, reunindo os maiores sucessos de todos os discos lançados. Entre os destaques, ?Yeah!?, ?My Boo? e ?Love In This Club?.
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Nascido no Texas em 14/10/1978, Usher Raymond IV alcançou a fama no fim dos anos 1990 com o seu segundo álbum: "My Way". A carreira deslanchou e, além de somar mais de 75 milhões de discos vendidos no mundo, Usher coleciona prêmios, entre eles 8 Grammy (o Oscar da música).
Ames Friedman - Flickr
Em fevereiro de 2024, Usher foi atração no intervalo do Superbowl, o grande evento da liga de futebol americano, no Allegiant Stadium, em Las Vegas. O cantor e dançarino americano alcançou assim mais uma conquista que é reservada aos maiores nomes da música mundial.
MarcoFromHouston wikimedia commons
O Super Bowl existe desde 1967, sempre com atrações musicais no intervalo da partida. Assim, os shows duram cerca de 15 minutos. Inicialmente, eram com bandas bem desconhecidas e/ou universitárias. Em 1993, tudo começou a mudar com uma apresentação de Michael Jackson, o Rei do Pop.
Divulgação MJ Beats
O evento coloca lado a lado o vencedor da Liga Nacional (NFC) e da Liga Americana (AFC) de futebol americano. As duas conferências contam com 16 times. Quem vence o Super Bowl é o grande campeão da temporada da NFL. E para receber convite para o show do intervalo, atualmente, é preciso ter muito prestígio. Vej alguns exemplos.
Youtube/NFL
Em 1996, Diana Ross se apresentou no auge da carreira. O espetáculo chamou a atenção também por uma curiosidade: a cantora deixava o palco a bordo de um helicóptero!
Reprodução Youtube Nandy Ross
Em 2002, a banda U2 emocionou demais o público , especialmente quando cantou "Beatiful Day" e no encerramento, com uma homenagem às vítimas do atentado de 11 de setembro de 2001.
Divulgação NFL
Em 2004, no Super Bowl 38, o cantor Justin Timberlake expôs o seio direito da cantora Janet Jackson. Ao que tudo indica, foi algo combinado para chamar a atenção. Fato é que, após isto, os shows de pop foram banidos do Super Bowl de 2005 a 2011, só voltando em 2012.
Reprodução/@justintimberlake
Paul McCartney foi o único dos Beatles a se apresentar no Super Bowl. Em 2005, ele cantou as famosas Drive My Car? e ?Get Back? e, no final, o público fez coro com "Hey Jude". Como costuma fazer, ele se dividiu entre vocal e piano.
- Reprodução Youtube NFL
Em 2006, foi a vez dos Rolling Stones, no Super Bowl 40. Como de costume, foi um grande show, mesmo com censura da NFL, que cortou algumas partes. O palco tinha o formato da logo da banda, uma língua para fora.
- Reprodução Youtube Canal ABC TV
A apresentação de Prince, em 2007, é amplamente eleita a maior de todos os tempos. Ele cantou sucessos de nomes como Foo Fighters, Queen e Bob Dylan. Além disso, tocou seu principal sucesso "Purple Rain". Tudo isso debaixo de uma chuva torrencial em Miami.
Divulgação NFL
Carregada por soldados em cima de um trono, em referência à Roma Antiga, Madonna levou o público ao delírio em um espetáculo memorável em 2012, no Super Bowl 46. L.M.F.A.O, Cee Lo Green e as cantoras Nicki Minaj e M.I.A também participaram do show.
Reprodução Youtube Madonna
Estima-se que o show com maior audiência foi o de Katy Perry, em 2015, no Super Bowl 49, com cerca de 120 milhões de espectadores pelo mundo. Ela cantou sucessos como "Dark Horse" e "Teenage Dream" e sobrevoou o estádio ao som de "Firework". Lenny Kravitz também apareceu. Juntos, cantaram "I Kissed a Girl".
- Reprodução Youtube NFL
Em 2017, Lady Gaga iniciou o espetáculo do telhado e se jogou para o palco rodeado pelo público. Várias listas colocam o show dela como o maior de uma artista mulher na história do Super Bowl.
- Reprodução Youtube NFL
Em 2022, não foi diferente: os rappers Dr. Dre, Snoop Dogg, Eminem, Mary J. Blige e Kendrick Lamar foram as atrações. Uma surpresa ficou por conta da aparição de um outro rapper famoso (50 Cent), que estava fora do roteiro original.
Youtube/ NFL
Eminem causou polêmica ao se ajoelhar durante a apresentação. Ele fez referência ao jogador de futebol americano Colin Kaepernick (então no San Francisco 49ers), que em 2016 começou a se ajoelhar durante a execução do hino antes das partidas, em protesto contra a desigualdade racial no país.
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