Na região, o Forbes International Tower será um arranha-céu ultra tecnológico de 43 andares, com quase 240 metros de altura. Ele foi pensado para produzir energia renovável e reduzir emissões de carbono em sua operação.

O objetivo para a construção deste arranha-céu é ser o primeiro edifício do tipo a receber o certificado de ?carbono zero? no mundo.

Neste projeto, o abastecimento energético é planejado para acontecer na seguinte proporção: 25% por energia fotovoltaica e 75% com hidrogênio limpo (hidrogênio verde).

O projeto terá espaços biofílicos, que incorporam a natureza, e painéis fotovoltaicos. Para controlar a temperatura interna, a torre utilizará técnicas de ventilação natural.

Haverão, ainda, tanques, que coletarão águas das chuvas para usos que não exigem água potável. Além de acessórios sanitários eficientes, que reduzirão a demanda por água.

O foco é fugir de alternativas tradicionais e utilizar máquinas específicas, chamadas ?chillers?. Elas utilizam resfriamento por ar e serão usadas como método de resfriamento da água.

Além disso, a estrutura será construída com materiais de baixo carbono incorporados. Assim, possuirá a pegada de carbono minimizada considerando sua fabricação, uso e descarte.

O escritório de arquitetura Adrian Smith + Gordon Gill é o responsável pelo desenho da Forbes International Tower, tendo experiência no setor para a construção de algo tão audacioso.

O estúdio tem em seu portfólio outros megaempreendimentos que seguem a mesma filosofia de luxo e sustentabilidade, como o Central Park Tower, em Nova York, e a Jeddah Tower, em construção na Arábia Saudita.

O desenvolvimento da Nova Capital Administrativa do Egito vai além de um simples projeto de infraestrutura e representa um passo significativo em direção a um futuro mais verde e sustentável.

Desse modo, este tipo de empreendimento é crucial em um mundo cada vez mais preocupado com as mudanças climáticas e a sustentabilidade.

Cairo é a capital do Egito, sendo uma das maiores cidades da África. Ela está localizada nas margens e ilhas do rio Nilo, ao sul do delta. Ao sudoeste, se encontra Giza e a antiga necrópole de Mênfis, com a meseta de Giza e suas monumentais pirâmides, como a Grande Pirâmide de Quéops.

Ao sudoeste, se encontra Giza e a antiga necrópole de Mênfis, com a meseta de Giza e suas monumentais pirâmides, como a Grande Pirâmide de Quéops.

A cidade foi fundada no ano 969 por Jauar, o Siciliano, do califado Fatímida. Antes de sua fundação, Fostate era a capital do país. O nome da cidade deve-se aos fatímidas.

Depois de diversas invasões, como a dos mamelucos, dos otomanos, de Napoleão e dos britânicos, Cairo se converteu em capital soberana em 1922.

A cidade foi conquistada em 1517 pelo Império Otomano, porém, entre 1798 e 1801, foi ocupada pelos franceses. Ela é um museu aberto, composto por uma mistura de antigo e moderno, que convivem nos bairros, ruas e becos.

Com quase 20 milhões de habitantes na região metropolitana, Cairo é a cidade mais povoada da África. A religião predominante é o islão, enquanto a charia é o principal código de leis.

Já o Downtown foi construído em 1880 pelo Rei Ismail. O objetivo, na época, era remeter diretamente a uma cidade europeia. O centro da cidade possui ruas largas e cheio de relíquias.

O Cairo Islâmico é uma antiga cidade da capital egípcia, da Era Medieval. Ela fica entre a área urbana moderna e é uma das cidades islâmicas mais velhas do mundo, com as suas famosas mesquitas, escolas e fortes.

Os monumentos mais conhecidos de Cairo são as Pirâmides de Gizé e a Esfinge. Outras visitas de interesse são o Museu Egípcio do Cairo, as pirâmides de Saqqara e de Menfis e a Cidadela.

O trecho sul do Cairo islâmico oferece os maiores monumentos islâmicos do Cairo: Mesquita de Alabastro, Mesquita do Sultão Hassan, Mesquita de Rifaii, Ibn Tulun, Azhar Park e Khan el Khalili.

A cidade é a mais importante do país e incluso do mundo árabe em quanto a formação educativa mediante colégios, institutos e universidades internacionais.