Marcas de azeite são vetadas no Brasil; saiba quais
Por Flipar
Foram interditadas as seguintes marcas: Málaga, Rio Negro, Quinta de Aveiro, Cordilheira, Serrano, Oviedo, Imperial, Ouro Negro, Carcavelos, Pérola Negra e La Ventosa.
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Essa não é a primeira vez que o órgão proíbe marcas ou lotes de azeite comercializados no Brasil considerados impróprios para o consumo.
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Esse volume representa um aumento de 17,7% em comparação com a quantidade total confiscada durante todo o ano de 2023.
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O Mapa alerta ainda que o azeite é o segundo alimento mais sujeito a fraudes no mundo, ficando atrás apenas dos produtos de pesca.
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A palavra "azeite" tem origem árabe e significa "suco de azeitona", o que torna essencial consumir o produto o mais fresco possível.
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Luz, oxigênio e calor são três dos principais fatores fatores que aceleram a deterioração de um azeite.
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Segundo Hugo Caruso, diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal (Dipov) do Ministério da Agricultura e Pecuária, fraudes no azeite de oliva podem envolver diferentes substâncias, o que dificulta avaliar os riscos à saúde do consumidor.
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Um exemplo trágico ocorreu na Espanha, nos anos 1980, quando mais de mil pessoas morreram após consumir azeite adulterado, no episódio que ficou conhecido como "síndrome do azeite tóxico".
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Com isso, pessoas que compram o produto com essa finalidade podem acabar prejudicando ainda mais sua saúde caso o azeite esteja adulterado.
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Os preços do azeite de oliva continuam altos tanto no Brasil quanto no exterior em 2024. Em Belo Horizonte, por exemplo, o custo da embalagem de 500 ml de azeite nas prateleiras ultrapassou R$ 50.
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No Rio Grande do Sul, a partir de janeiro de 2025 a alíquota interestadual do ICMS para o azeite de oliva produzido no estado sofrerá redução de 12% para 4% nas vendas para as regiões Sul e Sudeste, e de 7% para 4% para os demais estados.
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A Espanha, maior produtor mundial de azeite de oliva, também vem sofrendo com a alta nos preços do azeite. Esse aumento fez com que os consumidores optassem por alternativas mais em conta, como o óleo de girassol.
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A alta nos preços do azeite tem sido impactada por fatores como as mudanças climáticas e a consequente redução da produção global, que provocaram um aumento médio global de 40% do produto nos últimos anos.