A sétima colocação é de assistência médica, curso que não existe no Brasil. De acordo com a pesquisa, 58% dos profissionais dessa área estão arrependidos de terem escolhido o curso.
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A sexta é de marketing, um curso para lá de amplo, mas com 60% dos profissionais arrependidos. Um marquetólogo pode trabalhar definindo preços,ajudando na distribuição e desenvolvimento de produtos. Eles também podem trabalhar na área de propaganda, entre outras.
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O quinto lugar é na área de educação, algo como pedagogia, no Brasil, que trabalha estudando o ensino e também dando aula para crianças, que, claro, tem um processo de aprendizado diferente do nosso. O índice de insatisfeitos é de 61%.
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A quarta posição é de comunicações, com 64%. Este é um curso com opções mais amplas. Um profissional da área pode trabalhar em veículos de comunicação, cinema, publicidade, mas também em instituições de ensinos e pesquisas.
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Na terceira colocação, há um empate entre artes e sociologia, ambas com 72% dos profissionais insatisfeitos.
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Um sociólogo trabalha dando aulas, mas também pode atuar em partidos políticos e institutos de pesquisa. É um ramo das ciências sociais, assim como a antropologia.
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A primeira colocação é de jornalismo, com 87% dos profissionais insatisfeitos. Um jornalista pode trabalhar em televisão, rádio, jornal, site e assessoria de imprensa de instituições públicas ou privadas, bem como em canais de youtube.
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Os jornalistas reclamam dos baixos salários e também de competir com profissionais que nem sequer foram aprovados na faculdade de jornalismo.
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Além disso, os jornalistas mostram desânimo por trabalharem finais de semana e feriados e, muitas vezes, sem leis trabalhistas.