São Paulo, Minas e Rio concentram 40% da população do país

Por Flipar

Em 2021, o instituto havia estimado população em 2022 chegaria a pelo menos 213 milhões, ou seja, 10 milhões a mais que os números revelados após a pesquisa.
Felipe Valduga Wikimedia Commons
O Sudeste, com 4.482.777 pessoas a mais, foi a região líder em crescimento, seguida pelo Sul, com 2.546.424 habitantes.
- Wikipedia
Em relação aos municípios, 56,9% (3.168) tiveram aumento populacional, e 43% (2.399) apresentaram queda. O Brasil conta com 5.570 cidades
Divulgação/IBGE
As cinco cidades mais populosas do Brasil são: São Paulo-SP (11.451.245 habitantes), Rio de Janeiro-RJ (6.211.423), Brasília-DF (2.817.068), Fortaleza-CE (2.428.678) e Salvador (2.418.005)
Marcelo Camargo/Agência Brasil
Serra da Saudade, em Minas Gerais, é o município com menos habitantes do Brasil. A cidade tem apenas 833 pessoas.
Divulgação/Prefeitura de Serra da Saudade
Outros dois municípios brasileiros têm menos de mil habitantes: Borá, em São Paulo (907), e Anhanguera (foto), em Goiás (924)
Divulgação/Prefeitura de Anhanguera
A pesquisa também mostra que o interior do Brasil teve um crescimento populacional superior ao que foi registrado nas capitais (66,58%)
Allice Hunter wikimedia commons
O estado mais populoso do Brasil continua sendo São Paulo, com 44,4 milhões de pessoas (21,9% do total)
www.saopaulo.sp.gov.br
Três estados do Sudeste - São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro - concentram ao todo 39,9% da população brasileira
Reprodução/IBGE
Com 8% dos habitantes do país, a região Centro-Oeste é a menos populosa, com 16,3 milhões de pessoas.
- Wikipedia
O Brasil tem grande índice de concentração populacional, já que 56% do seus habitantes vive em apenas 5% dos municípios. São 115,6 milhões morando em 319 cidades
Divulgação/IBGE
A média de moradores por domicílio, que era de 3,31 em 2010, caiu para 2,79 no recenseamento feito em 2022
Gabrielacheloni wikimedia commons
Segundo o censo, todos os estados e o Distrito Federal tiveram aumento de domicílios. Em 2010, eram 67,56 milhões em 2010; agora são 90,68 milhões
Ralph Izumi/IBGE

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