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Entre planetas, meteoros, Sol e a Lua: o que observar no céu em 2025

Por Flipar

O primeiro eclipse solar será em 29 de março, visível em várias regiões do mundo, como Europa, Ásia, África e América do Norte, mas não será observado no Brasil.  -  Reprodução de vídeo Euronews
O primeiro eclipse solar será em 29 de março, visível em várias regiões do mundo, como Europa, Ásia, África e América do Norte, mas não será observado no Brasil.
Reprodução de vídeo Euronews
O segundo, em 21 de setembro, também será parcial, e sua visibilidade será restrita a partes da Austrália, Pacífico e Antártida. Mas ATENÇÃO: durante os eclipses solares, é essencial usar filtros adequados para a observação, já que olhar diretamente para o Sol pode causar danos à visão. - Reprodução de vídeo Nasa
O segundo, em 21 de setembro, também será parcial, e sua visibilidade será restrita a partes da Austrália, Pacífico e Antártida. Mas ATENÇÃO: durante os eclipses solares, é essencial usar filtros adequados para a observação, já que olhar diretamente para o Sol pode causar danos à visão.
Reprodução de vídeo Nasa
Já os eclipses lunares em 2025 serão mais acessíveis. O primeiro, um eclipse lunar total, ocorrerá entre os dias 13 e 14 de março. Este será visível em todo o Brasil e em várias regiões das Américas, além de partes da Europa e África.  -  Flickr RYS ~ Photography
Já os eclipses lunares em 2025 serão mais acessíveis. O primeiro, um eclipse lunar total, ocorrerá entre os dias 13 e 14 de março. Este será visível em todo o Brasil e em várias regiões das Américas, além de partes da Europa e África.
Flickr RYS ~ Photography
O eclipse lunar total, conhecido como "Lua de Sangue", acontece quando a Lua entra na sombra da Terra, adquirindo uma coloração avermelhada devido à difusão da luz solar na atmosfera terrestre.  -  Flickr Mary Fernandes
O eclipse lunar total, conhecido como "Lua de Sangue", acontece quando a Lua entra na sombra da Terra, adquirindo uma coloração avermelhada devido à difusão da luz solar na atmosfera terrestre.
Flickr Mary Fernandes
Esse fenômeno pode ser observado a olho nu, mas o uso de binóculos ou telescópios pode intensificar a observação do tom vermelho da Lua. O segundo eclipse lunar de 2025 será parcial, e ocorrerá entre 7 e 8 de setembro, mas não será visível no Brasil. -  Ruy Barros/ Divulgação
Esse fenômeno pode ser observado a olho nu, mas o uso de binóculos ou telescópios pode intensificar a observação do tom vermelho da Lua. O segundo eclipse lunar de 2025 será parcial, e ocorrerá entre 7 e 8 de setembro, mas não será visível no Brasil.
Ruy Barros/ Divulgação
Essas conjunções são visualmente impressionantes e ocorrerão em diversas épocas do ano, proporcionando belas paisagens celestes. Por exemplo, em 5 de março, Vênus e Mercúrio estarão em conjunção durante o crepúsculo, enquanto no dia 12 de agosto, Vênus e Júpiter formarão uma conjunção logo antes do amanhecer. - NASA Domínio Público
Essas conjunções são visualmente impressionantes e ocorrerão em diversas épocas do ano, proporcionando belas paisagens celestes. Por exemplo, em 5 de março, Vênus e Mercúrio estarão em conjunção durante o crepúsculo, enquanto no dia 12 de agosto, Vênus e Júpiter formarão uma conjunção logo antes do amanhecer.
NASA Domínio Público
Em relação às superluas, que ocorrem quando a Lua cheia está no ponto mais próximo da Terra, teremos três em 2025. As superluas de 6 de outubro, 5 de novembro e 4 de dezembro tornarão a Lua visivelmente maior e mais brilhante no céu.  - Jessie Eastland wikimedia commons
Em relação às superluas, que ocorrem quando a Lua cheia está no ponto mais próximo da Terra, teremos três em 2025. As superluas de 6 de outubro, 5 de novembro e 4 de dezembro tornarão a Lua visivelmente maior e mais brilhante no céu.
Jessie Eastland wikimedia commons
No perigeu, a Lua aparecerá cerca de 14% maior e 30% mais brilhante do que quando está no apogeu (o ponto mais distante da Terra), criando um espetáculo celeste notável. -
No perigeu, a Lua aparecerá cerca de 14% maior e 30% mais brilhante do que quando está no apogeu (o ponto mais distante da Terra), criando um espetáculo celeste notável.
Além de eclipses e conjunções, 2025 também será um ano em que alguns cometas poderão ser observados. O cometa C/2024 G3 (ATLAS), visível entre janeiro e fevereiro, será um dos mais destacados, com brilho máximo previsto para janeiro.  - Reprodução / Instagram Daviz Cruz
Além de eclipses e conjunções, 2025 também será um ano em que alguns cometas poderão ser observados. O cometa C/2024 G3 (ATLAS), visível entre janeiro e fevereiro, será um dos mais destacados, com brilho máximo previsto para janeiro.
Reprodução / Instagram Daviz Cruz
Outros cometas notáveis incluem o 24P/Schaumasse, visível entre dezembro de 2024 e janeiro de 2026, e o 210P/Christensen, que estará visível de outubro a dezembro, com brilho máximo previsto para novembro. - NASA
Outros cometas notáveis incluem o 24P/Schaumasse, visível entre dezembro de 2024 e janeiro de 2026, e o 210P/Christensen, que estará visível de outubro a dezembro, com brilho máximo previsto para novembro.
NASA
Assim, 2025 será um ano incrível para os amantes da astronomia, com uma grande variedade de eventos celestes para observar.  -
Assim, 2025 será um ano incrível para os amantes da astronomia, com uma grande variedade de eventos celestes para observar.
Os eclipses lunares, as conjunções planetárias, chuva de meteoros e as superluas serão os destaques para quem deseja se maravilhar com os fenômenos do céu.  - Freepik
Os eclipses lunares, as conjunções planetárias, chuva de meteoros e as superluas serão os destaques para quem deseja se maravilhar com os fenômenos do céu.
Freepik
A observação dos cometas e das chuvas de meteoros também proporcionará momentos incríveis para quem gosta de explorar as maravilhas do universo. Portanto, prepare-se para um ano de descobertas e beleza astronômica. - M. B. Louis Unsplash
A observação dos cometas e das chuvas de meteoros também proporcionará momentos incríveis para quem gosta de explorar as maravilhas do universo. Portanto, prepare-se para um ano de descobertas e beleza astronômica.
M. B. Louis Unsplash

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