Como parte dos menonitas, os amishs são descendentes dos grupos suÃços de anabatistas chamados de reforma radical. Eles tiveram suas origens com Felix Manz (1498-1527) e Conrad Grebel (1498-1526).
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O nome "menonita" foi aplicado mais tarde e surgiu de Menno Simons (1496-1561). Ele era um padre católico holandês que se converteu ao anabatismo em 1536 e aplicou a ideia desta doutrina.
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O movimento amish começou, em 1693, com Jacob Amman (1656-1730), que foi um lÃder menonita do Alsácia. Ele acreditava que o grupo estava se distanciando dos ensinamentos de Menno Simons.
No entanto, após 1850, houve uma tensão entre os amishs e discussões sobre as pressões da sociedade moderna, com conferências entre 1862 e 1878.
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O debate acalorado fez com que os amish tradicionalistas e os amish mais progressistas não chegassem a um lugar comum. O segundo grupo tornaram-se conhecidos pelo nome menonitas amish, que traziam uma visão diferente da antiga ordem.
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Como nenhuma divisão ocorreu na Europa, as congregações amish que lá permaneciam, tomaram o mesmo caminho que os menonitas amish e lentamente se fundiram com os menonitas.
Os amish preferem viver afastados do restante da sociedade. Eles não prestam serviços militares, não pagam a Segurança Social e não aceitam qualquer forma de assistência do governo.
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A grande maioria fala um dialeto alemão conhecido como "Alemão da Pensilvânia" (arcaico), enquanto uma minoria fala um dialeto suÃço ou alsaciano.
Quando completam 16 anos, os adolescentes têm a opção de escolher seguirem a comunidade ou deixarem de lado as restrições e viverem no mundo externo.