Mortes em piscinas trazem à tona a necessidade de cuidados com a segurança

Por Flipar

Um desses casos aconteceu em Piracicaba, São Paulo, no dia 10 de novembro. Afinal, Carolina Andia, de 34 anos, morreu na piscina de sua própria residência. Segundo parentes, ela tomava medicamentos controlados e havia consumido álcool antes do ocorrido.
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A combinação de álcool e medicamentos pode afetar o sistema nervoso, prejudicando a capacidade de reação em situações de emergência. Dessa forma, a utilização desse combo perto de piscinas ou hidros podem acarretar acidentes.
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Além disso, o ocorrido mostrou o quanto é importante, em residências, só entrar em piscinas quando houver alguém por perto ou usar equipamentos de proteção. Eles não impedem o lazer e evitam o afogamento.
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Piscinas valorizam tanto uma residência que, em Ubatuba, no litoral paulista, vídeos no TikTok bombaram no início de 2024 com o anúncio de um empreendimento: um prédio com piscinas nas varandas.
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Algo tão inovador que muita gente achou que era de mentira. O fato é que são mesmo piscinas instaladas nas sacadas do edifício, que tem 6 unidades por andar. Além disso, o prédio possui quatro pavimentos.
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Nas piscinas, o cloro desempenha uma função útil ao manter a água limpa e sem microrganismos que podem provocar doenças. O contato exagerado com essa substância, porém, não é indicado.
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Quando se fica por muito tempo na água da piscina, a camada protetora natural da pele diminui, o que leva a uma redução na sua hidratação. Uma sugestão dos especialistas é tomar o bom e famoso "chuveirão" antes de entrar na piscina.
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Outra medida importante é aplicar o filtro solar cerca de 30 minutos antes de entrar na piscina e aplicar de novo a cada duas horas. O protetor, que as pessoas já usam em praias, também é necessário no ambiente doméstico ou nos hotéis e clubes que têm piscinas.
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No caso dos adultos, é bom ficar atento com brincadeiras arriscadas que podem causar acidentes graves, assim como quedas com lesões graves. Antes de entrar na água, é fundamental conferir a segurança dos ralos e o estado das lajotas ao redor da piscina.
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É válido também aprender técnicas básicas de reanimação cardiopulmonar para poder agir rapidamente em caso de emergência. Esteja preparado também com um kit de primeiros socorros.
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Se mesmo com todos os cuidados ocorrer algum acidente, tenha o número de telefone dos serviços de emergência médica à mão, caso seja necessário. Esteja sempre alerta e tome medidas para minimizar os riscos e garantir um ambiente seguro e divertido para todos.
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Uma tragédia envolvendo uma criança abalou a Itália. Um menino de oito anos morreu ao ser sugado pelo ralo de uma piscina em um parque aquático perto de Roma.
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No momento da tragédia, a criança curtia o dia no parque ao lado de seus pais, que ficaram em estado de choque e não conseguiram explicar o ocorrido.
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Segundo testemunhas, algumas pessoas não conseguiram salvar a criança, mesmo tentando puxá-la para fora da piscina, pois corriam o risco de também serem sugadas.
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Um dos cuidados mais importantes é: nunca deixar seu filho sozinho em ambiente com água. É comum ter registros de acidentes até em tanques rasos, em função da sucção de cabelos e roupas.
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Por questão de segurança, os pais colocam boias em seus filhos, o que é o correto, mas não dá para achar que a criança esteja 100% segura. Alguns acessórios podem virar dentro d'água, o que pode ser fatal para bebês que não têm força para se desvirar.
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Outro acessório bastante comum de ser usado, mas que precisa ter atenção é o balde. Não é raro ver casos de crianças que caem de cabeça para baixo dentro de um balde e acabam se afogando.
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Em outro caso, um homem de 66 anos morreu no dia 4 de setembro enquanto surfava em uma piscina de ondas artificiais em um parque em Garopaba, no Sul de Santa Catarina.
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As praias artificiais viraram uma opção conhecida nos últimos anos, chegando até mesmo no Brasil. O famoso surfista Kelly Slater é o responsável pela criação da maior piscina transformada em praia de ondas artificiais do planeta.
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