‘Anel’ de 500 kg cai em vila no Quênia e assusta moradores: ‘fim do mundo’
Por Flipar
Especialistas e a Organização das Nações Unidas (ONU) destacam a necessidade de gerenciar e rastrear esses materiais para evitar acidentes futuros.
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Uma estimativa da NASA aponta que milhões de detritos espaciais orbitam a Terra, com mais de 27 mil sendo rastreáveis.
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A cada ano, são realizados cerca de 110 lançamentos e ao menos dez satélites ou objetos se fragmentam.
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Segundo a agência americana, esse aumento de fragmentos representa o risco de colisões em órbita, potencialmente causando a chamada "síndrome de Kessler".
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O fenômeno teórico descrito em 1978 pelo cientista Donald J. Kessler prevê uma reação em cadeia de colisões entre detritos espaciais em órbita terrestre baixa.
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O conceito sugere que, à medida que mais objetos colidem, fragmentos adicionais seriam gerados, aumentando exponencialmente o número de detritos.
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Um exemplo do fenômeno pôde ser visto no filme "Gravidade" (2013), dirigido por Alfonso Cuarón e estrelado por Sandra Bullock.
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A responsabilidade por esses eventos é difícil de atribuir, mas algumas empresas, como a Dish, já foram multadas por descartar satélites em órbita.
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Algumas soluções propostas para resolver o problema incluem satélites que conseguem "capturar" detritos, sistemas de desorbitação passiva para satélites em fim de vida útil e a produção de materiais mais resistentes a colisões.
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Por mais que essas ideias existam, elas ainda estão longe de serem implementadas, devido principalmente ao alto custo para desenvolvimento em larga escala.